UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
FACULDADE DE METEOROLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA
BELÉM – PARÁ
JUNHO DE 2010
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Universidade Federal do Pará
1.2 Faculdade de Meteorologia
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 História dos Cursos de Meteorologia no Brasil e do Curso de Meteorologia na UFPA
2.1.1 História dos Cursos de Meteorologia no Brasil
2.1.2 História do Curso de Meteorologia na UFPA
2.2 Natureza do Curso como Instrumento de produção de conhecimento à luz de princípios
científicos e práticos
2.3 Contextualização da importância da área de conhecimento, desde sua origem, seus
avanços sociais, tecnológicos e os impactos da atualidade
2.4 Características Gerais do Curso
3 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO
3.1 Princípios Norteadores: éticos, epistemológicos, didático pedagógico
3.2 Objetivos do Curso
3.3 Perfil do Profissional a ser Formado
3.4 Competências e habilidades
3.5 Campo de atuação
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
4.1 Considerações Iniciais
4.1.1 Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competência
4.1.1.1 Núcleo de Formação Básica
4.1.1.2 Núcleo de Formação Profissional
4.1.1.3 Núcleo de Formação Prática
4.1.1.4 Núcleo de Formação Complementar
4.1.1.5 Ordenação das Atividades Curriculares por Semestre Percurso Curricular
4.2 Trabalho de Conclusão de Curso
4.3 Estágio Curricular Supervisionado
4.4 Atividades Complementares
4.5 Articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão
4.5.1 Política de Pesquisa
4.5.2 Política de Extensão
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE
6 INFRA-ESTRUTURA
6.1 Humana
6.2 Física
7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
8.1 Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico
8.2 Avaliação do Processo Educativo
8.2.1 Dos Discentes
8.2.1.1 Avaliação substitutiva
8.2.2 Dos Docentes
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10 ANEXOS
Anexo I – Ata de Aprovação do PP pelo Conselho da Faculdade
Anexo II – Contabilidade Acadêmica
Anexo III – Atividades Curriculares por Período Letivo
Anexo IV – Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidade e por Competências
Anexo V – Ementas das Disciplinas com Bibliografia Básica
Anexo VI – Documentos Legais que subsidiaram a Elaboração do Projeto Pedagógico
Anexo VII – Quadro de Equivalência entre Componentes Curriculares Antigos e Novos
Anexo VIII – Declaração de Aprovação da Oferta das Atividades Curriculares pela Unidade Responsável
Anexo IX – Declaração da Unidade pelo Atendimento das Necessidades Referentes a Infra-estrutura Física e Humana para Execução do Projeto Político Pedagógico Anexo X – Minuta da Resolução
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO.
1.1 Universidade Federal do Pará.
A Universidade Federal do Pará -UFPA é uma instituição Pública de Educação superior, organizada sob a forma de autarquia especial, criada pela Lei No 3.191, de 2 de julho de 1957, estruturada pelo Decreto No 65.880, de 16 de dezembro de 1969, modificado pelo Decreto No 81.520, de 4 de abril de 1978.
Seus princípios são: universalização do conhecimento; respeito à ética e à diversidade étnica, cultural e biológica, o pluralismo de idéias e de pensamento, o ensino público e gratuito, a indiossociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a flexibilidade de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos, a excelência acadêmica e a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente.
A Universidade Federal do Pará, como instituição responsável pela produção de conhecimento tem como fim formar e qualificar continuamente profissionais nas diversas áreas de conhecimento, zelando pela sua formação humanística e ética, de modo a contribuir para o pleno exercício da cidadania, a promoção do bem público e a melhoria da qualidade de vida, particularmente da Amazônia, cooperando para o desenvolvimento regional, nacional e internacional, firmando-se como suporte técnico e científico de excelência no atendimento de serviços de interesse comunitário e às demandas sócio-políticos-culturais para uma Amazônia economicamente viável, ambientalmente segura e socialmente justa.
A importância do processo de construção do Projeto Pedagógico de Curso, como mecanismo de organização e planejamento do processo educativo é pelos critérios e regras, que contemplem a formação proposta, tendo o princípio da inclusão social, com as responsabilidades do Conselhos das Faculdades, no sentido de proverem iniciativas, que contemplem, também o atendimento de portadores de necessidades especial.
Sem uma avaliação diagnóstica justa e criteriosa, o processo de construção do Projeto Pedagógico de Curso não teria condições de subsidiar, juntamente com os acertos e as falhas da reconstrução desse Projeto. Por isso, o plano dessa avaliação diagnóstica deve ter um papel primordial na melhoria do ensino, pesquisa e extensão.
1.2 Faculdade de Meteorologia.
O Projeto Pedagógico de Curso é o documento em que se registra o plano de formação inicial do graduando. O PPC pode ser modificado a qualquer momento desde que em decorrência de avaliação sistemática, pelo Conselho da Faculdade de Meteorologia e aprovação no CONSEPE
Considerando-se a necessidade de modernização do desenho curricular do Curso de Meteorologia, em função dos adventos da tecnologia de investigação e estudos, da visão interdisciplinar e as teleconexões que envolvem os distúrbios do tempo e do clima e as aplicabilidades da Meteorologia em diversos ramos da sociedade e a ampliação do olhar sobre o profissional de meteorologia, conforme Resolução No 1010, de 22 de agosto de 2005 e de seus Anexos I e II, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CONFEA) e a cooptação de valores e pesquisas integradas ao ensino e a extensão, enquanto missão da UFPA e também com a aprovação do Regulamento do Ensino de Graduação, por meio da Resolução No 3.633 de 18 de fevereiro de 2008/CONSEP, é evidente a necessidade de um novo planejamento, dentro da realidade contextual em que o meteorologista está inserido no mundo contemporâneo.
O processo educativo perpassa por uma reflexão mais profunda sobre a flexibilização curricular, a modernização laboratorial, o incentivo à dinâmica de estudos e práticas de campo, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a visão integrada entre áreas afins, a formação voltada ao aproveitamento dos estudos em programas de pós-graduação e o acesso aos meios de informática e sistemas de multimídia. Com esta visão, é apresentado o Novo Projeto Pedagógico do Curso de Meteorologia da UFPA.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.
2.1 História dos Cursos de Meteorologia no Brasil e do Curso de Meteorologia na UFPA.
2.1.1 História dos Cursos de Meteorologia no Brasil.
Desde a década de 50, o atual Comando da Aeronáutica tem o seu Curso de Nível Superior, para a área de Proteção ao Vôo, restrito ao seu efetivo. No âmbito civil, a história da Meteorologia começou com a Campanha de Formação de Meteorologistas(CAME), através do Decreto 49.305, de 21 de novembro de 1960, para formação profissional de nível superior. Essa campanha deu origem ao primeiro Curso de Meteorologia no Brasil, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, criado em 1964 e com a primeira turma formada em 1967. Em 1973, por meio da Resolução 24, o Conselho Federal de Educação(CFE/MEC), fixou o Currículo Mínimo e a duração dos Cursos de Meteorologia no Brasil.
Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei 9.394, de 10 de dezembro de 1996 e a partir da publicação do Edital no 4 - MEC-SESU, datado de 10 de dezembro de 1997, as Instituições de Ensino Superior foram convocadas a apresentar propostas para as novas Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores.
No aspecto da Meteorologia, a Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET), através de sua Comissão de Ensino, levando em consideração o Currículo Mínimo dos Cursos de Meteorologia no Brasil, definido pelo então Conselho Federal de Educação, realizou nos dias 31 de outubro e 01 de novembro de 1997, nas instalações do CPTEC/INPE (Centro de Previsão do Tempo e de Estudos Climáticos / Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), um encontro com professores especialistas para discutir a reformulação dos Currículos com visão na nova LDB. Desse encontro foi gerado uma proposta de diretrizes curriculares, que foi posteriormente enviada para todos os Cursos de Meteorologia, para apresentarem sugestões. Após analisadas e sistematizadas as sugestões recebidas, a Comissão da SBMET, no início de 1998 enviou para a Secretaria de Educação Superior do MEC, a proposta contendo as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Meteorologia no Brasil.
Mais tarde, foram designados para a discussão com o MEC-SESU, o Prof. Dr. José Marques da UERJ e o Dr. Reinado Silveira do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), pelo fato deles não terem nenhuma ligação com os cursos de graduação em Meteorologia da época (UFPA, UFPB, UFAL, UFRJ, USP e UFPel).
Após discussões no âmbito do MEC, foi definido um Workshop sobre Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Meteorologia, para permitir uma discussão final com todos os representantes das IES e dos principais órgãos operacionais no Brasil, absorvedores, em potencial, dos meteorologistas formados pelas IES. O Workshop foi realizado em Brasília-DF, nas dependências do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), nos dias 28 e 29 de julho de 1999, com participantes dos seis Curso de Graduação em Meteorologia, na época (UFPA, UFPB, UFAL, UFRJ, USP e UFPel), do Diretor do Departamento de Ensino e Treinamento da Organização Meteorológica Mundial (OMM), do representante da Secretaria de Educação Superior do MEC, de um representante da Universidade de Brasília, de representantes dos principais órgãos operacionais de Meteorologia: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), do Comando da Marinha, da então Diretoria de Eletrônica e Proteção e Vôo (DEPV) e do Instituto de Proteção ao Vôo (IPV), do Comando da Aeronáutica, além dos dois professores designados pelo MEC, citados acima, para a condução das discussões e redação final do documento.
Nos dois dias do Workshop foram discutidos, exaustivamente, todos os aspectos envolvidos na formação técnica e científica do profissional em Meteorologista; gerando o documento das “Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Meteorologia no Brasil”. O documento ainda foi colocado na Internet durante duas semanas, para eventuais sugestões. Após esse período, o MEC-SESU divulgou o documento final nos meados de setembro de 1999, ficando ainda a disposição para eventuais modificações.
O Conselho Nacional de Educação divulgou o Parecer CNE/CES No 62/2008 aprovando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Meteorologia, Bacharelado. A aprovação do Parecer do Relator ocorreu no dia 13/03/2008 e foi homologado pelo CNE, Câmara de Educação Superior, pela Resolução No 4, de 6 de agosto de 2008, publicada no DOU No 151, de 7 de agosto de 2008.
No Brasil atualmente existem 9 Cursos de Meteorologia, com as respectivas Instituições de Ensino e a data da criação: Rio de Janeiro (UFRJ-1964), Campina Grande(UFCG-1974), Belém (UFPA-1975), São Paulo (USP-1977), Maceió (UFAL-1978), Pelotas (UFPel-1979), Santa Maria (UFSM-2002), Manaus (UEA-2006) e Itajubá (2009 -UNIFEI).
A Meteorologia possui duas datas importantes de comemoração: O Dia Meteorológico Mundial (23 de março), de âmbito internacional, cujo tema anual é divulgado pela Organização Meteorológica Mundial (OMN), que é um órgão especializado da Organização das Nações Unidas (ONU) e o Dia do Meteorologista (14 de outubro), de âmbito nacional, data em que foi assinada a Lei 6.880, de 14 de Outubro de 1980, que regulamentou a profissão de Meteorologista no Brasil.
2.1.2 História do Curso de Meteorologia na UFPA.
Em 18 de agosto de 1975, o MEC autorizou o funcionamento do Curso de Meteorologia na UFPA, através da Portaria n0 7.023 e em 22 de setembro de 1975, através da Resolução n0 325, a UFPA definiu o funcionamento do Curso de Bacharel em Meteorologia, para o início de 1976. Também foi aprovado um Curso de Especialização em Meteorologia Tropical, pela Resolução 295, de 22 de novembro de 1975, para formação de professores especialistas para o novo Curso, em convênio com a SUDAM (Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia) e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) localizado de São José dos Campos-SP. Esse Curso foi executado no período de 07 de outubro de 1975 a 27 de fevereiro de 1976, com 428 horas de duração. O primeiro vestibular ocorreu no início de 1976 e a primeira turma concluiu o Curso em 1979. Todos os formados desta turma foram contratados pela UFPA e são professores do Curso.
A primeira Resolução que regulamentou a grade curricular do Curso de Bacharelado em Meteorologia foi a de no 395, de 10 de janeiro de 1977, com uma carga horária de 3.168 horas. Em 01 de junho de 1981, através da Portaria 091, o MEC nomeou os professores José de Lima Filho da UFAL e Mário Adelmo Varejão-Silva da UFRPE, para constituírem a Comissão de Reconhecimento do Curso. Em 13 de outubro de 1981, pela Portaria 571, o Curso de Meteorologia da UFPA foi reconhecido pelo MEC.
A grade curricular vigente do Curso é regido pela Resolução 1961, de 06 de janeiro de 1992, que estabelece uma carga horária de 3.510 horas, com tempo de integralização de 4 anos e duração máxima de permanência no Curso de 8 anos. No dia 13 de julho de 1984, o Brasil, através do Ministério de Relações Exteriores, assinou um convênio com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), tornando o então Departamento de Meteorologia da UFPA, como Centro Regional de Treinamento Meteorológico da OMM, da América do Sul. Com isso, através de convênios internacionais , foram admitidos e formados Meteorologistas, no nível de graduação, para os países da Guiné-Bissau, Angola e Moçambique e na pós-graduação, no nível de especialização para os países do México, Panamá, Guatemala, Colômbia, Bolívia e Peru. O então Departamento de Meteorologia, além do Curso regular de Graduação, ofertava o Curso de Pós-Graduação (Latu Senso) de Especialização em Meteorologia Tropical, com áreas de concentração em Hidrometeorologia e Agrometeorologia.
2.2 Natureza do Curso como Instrumento de produção de conhecimento à luz de princípios científicos e práticos.
O Curso de Meteorologia segue o mesmo padrão de formação, recomendado, pela Organização Meteorológica Mundial(OMM). Essa organização possui um Departamento de Ensino e de atualização de procedimentos internacionais, pela característica de intercâmbio mundial, que a Meteorologia possui. São recebidas todas as atualizações da OMM, suprindo o Centro Regional de Treinamento da OMM, para a América do Sul. Com isso, o curso produz meteorologistas, com formação sólida científica e prática, através das atividades de campo.
O estudante, em todos os aspectos e orientações, é o centro de convergência das preocupações didático pedagógicas da UFPA, concedendo-se a ele não só participação na vida acadêmica da universidade, como envolvimento na solução de problemas da região. Ensino, pesquisa e extensão, cada uma a seu modo, serão parte integrante do processo de educação permanente para cumprimento satisfatório de sua função, desenvolver ampla discussão em torno de seu papel na promoção da educação permanente e de suas relações com a sociedade.
Além destes princípios, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão como princípio pedagógico; a substituição da rigidez curricular dos cursos, tradicionalmente alicerçados por esteiras de disciplinas, por um outro modus organizandi curricular, caracterizado por relativa flexibilidade e liberdade; o reconhecimento de que a produção de conhecimento demanda intercâmbio e trabalho coletivo permanente, com a compreensão de que as “unidades” acadêmicas de produção de conhecimento não atuam isoladamente, mas como grupo de trabalho, que se relaciona com unidades congêneres, seja pela troca de informações impressas ou eletrônicas ou por meio de publicação científica, seja pela participação em congressos e similares ou por conferências gerais, de alcance nacional e internacional, seja por visitas a laboratórios ou outros espaços de pesquisa.
2.3 Contextualização da importância da área de conhecimento, desde sua origem, seus avanços sociais, tecnológicos e os impactos da atualidade.
A Meteorologia é uma importante área de conhecimento, que envolve todos os fenômenos da atmosfera, desde a origem dos conhecimentos básicos, pesquisa e previsão do tempo e de clima, seu principal objetivo para a sociedade. Os avanços tecnológicos e científicos são sempre incorporados através das pesquisas e participação em eventos científicos de seus professores e profissionais. Todos os impactos ambientais, sejam eles positivos ou negativos tem como componente principal a atmosfera, desde a superfície até os altos níveis troposféricos, que são da área da Meteorologia e os aspectos sociais são vistos, sob a prevenção das condições adversas de tempo, através da divulgação aos órgãos responsáveis pelo contato direto com a população.
2.4 Características Gerais do Curso.
Forma de ingresso: A forma de ingresso ao Curso de Graduação em Meteorologia dar-se-á por meio de processo seletivo a cargo dos órgãos responsáveis da Universidade Federal do Pará.
Número de vagas: 40 vagas, com uma única entrada, por ano, para o turno matutino.
Turno de Funcionamento:
1. Atividades curriculares regulares serão realizadas no turno matutino:
Horário: 07:30 – 12:50 hs
2º Período letivo - blocos impares (1, 3, 5 e 7)
4º Período letivo - blocos pares (2, 4, 6 e 8)
2. Atividades curriculares de dependência serão realizadas no turno vespertino:
Horário: 13:00 – 18:20 hs
2º Período letivo - blocos pares ( 2, 4, 6 e 8)
4º Período letivo - blocos impares (1, 3, 5 e 7)
Modalidade de Oferta: Presencial
Título Conferido: Bacharel em Meteorologia.
Duração: O tempo mínimo para integralização é de 4 anos e o máximo 6 anos.
Carga Horária: 3.555,00 horas. O discente, em função de aproveitamento de atividades curriculares extras e do núcleo de formação complementar poderá ultrapassar a carga horária total do curso sem prejuízo da integralização, no prazo regulamentar.
Período Letivo: Extensivo (predominância do segundo e quarto períodos letivos), com 17 (dezessete) semanas cada período letivo. Serão também utilizados os primeiro e terceiro períodos letivos, para fins de atividades das disciplinas de práticas de campo, extensão e estágio curricular.
Regime Acadêmico: Seriado
Formas de ofertas de atividades: As atividades curriculares do Curso de Meteorologia serão ofertadas na forma modular, com as atividades desenvolvidas de forma seqüenciada, com carga horária concentrada, respeitando o limite diário previsto para o funcionamento do curso. A forma paralela, em atividades complementares, definidas pelo Conselho da Faculdade de Meteorologia será desenvolvida em horários distintos, ao longo do período letivo.
Atos Normativos dos Cursos: Portaria No 7.023, do MEC, de 18 de agosto de 1975 autorizou o funcionamento do Curso de Meteorologia na UFPA. Resolução No 325, da UFPA, de 22 de setembro de 1975 definiu o funcionamento do Curso de Bacharel em Meteorologia, com vestibular, a partir de 1976. Resolução No 295, da UFPA, de 22 de novembro de 1975 autorizou o funcionamento do Curso de Especialização em Meteorologia Tropical, em convênio UFPA/SUDAM/INPE, para formação de professores especialistas para o Curso de Meteorologia. Esse Curso foi realizado no período de 07/10/1975 a 27/02/1976, com 428 horas de duração. O primeiro vestibular ocorreu no início de 1976 e a primeira turma concluiu o Curso em 1979. Todos os formados desta turma foram contratados pela UFPA e são professores do Curso. A primeira Resolução que regulamentou a grade curricular do Curso de Bacharelado em Meteorologia foi a de no 395, de 10 de janeiro de 1977, com uma carga horária de 3.168 horas. Em 01 de junho de 1981, através da Portaria 091, o MEC nomeou os professores José de Lima Filho da UFAL e Mário Adelmo Varejão-Silva da UFRPE, para constituírem a Comissão de Reconhecimento do Curso. Em 13 de outubro de 1981, pela Portaria 571, o Curso de Meteorologia da UFPA foi reconhecido pelo MEC. A Resolução atual é a Resolução 1961, de 06 de janeiro de 1992, com uma carga horária de 3.510 horas, duração normal de 4 anos e duração máxima de 8 anos.
DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO.
3.1 Princípios Norteadores: éticos, epistemológicos, didático pedagógico.
O progresso social e a competência científica e tecnológica permitem ao profissional do curso de graduação em Meteorologia da UFPA, ter uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais. Estes profissionais estarão aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Meteorologia, Bacharelado. Parecer CNE/CES No 62/2008, aprovado em 13/3/2008 (Processo No 23001.000108/2007-72, homologado pelo CNE, Câmara de Educação Superior, através da Resolução No 4, de 6 de agosto de 2008, publicada no DOU No 151, de 7 de agosto de 2008.
3.2 Objetivos do Curso.
O Curso de Bacharelado em Meteorologia da Universidade Federal do Pará, tem como objetivo formar recursos humanos em nível de Bacharel em Meteorologia, com sólida formação técnico-científica, visando o progresso das investigações científicas e tecnológicas sobre as condições meteorológicas globais, particularmente na região amazônica, seus efeitos e relações com sistemas atmosféricos de grande escala, que influem no bem estar da sociedade e nos ecossistemas da Amazônia, e integrados com outros centros de estudos mais avançados.
3.3 Perfil do Profissional a ser Formado
O profissional a ser formado pelo Curso de Meteorologia da UFPA, deverá ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificado para o exercício da Meteorologia, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos, com competência teórica e prática para aplicar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas de atuação do Meteorologia, como as áreas de Climatologia Tropical, Recursos Hídricos, Sensoriamento Remoto, Previsão do Tempo e Clima e Interação Biosfera-Atmosfera, para atender as demandas da sociedade, provendo informações imediatas dos fenômenos meteorológicos e das futuras condições de tempo e clima. Deverá ser capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias que o possibilitem gerar, analisar e interpretar produtos meteorológicos para aplicação nos diversos ramos da sociedade, com amplo conhecimento das interações do homem com o meio ambiente, que o permita monitorar, predizer e diagnosticar as condições de tempo e clima, visando o aproveitamento dos recursos naturais de forma responsável, para promover o desenvolvimento sustentável.
O Meteorologista deverá estar apto para analisar e resolver problemas relacionados ao tempo e clima, pois, as variações sazonais climáticas, condicionam o ambiente terrestre ao desenvolvimento de importantes atividades humanas, além de exercer influência marcante na vida de plantas e animais.
A ocorrência dos fenômenos atmosféricos nas diversas regiões do globo, juntamente com as suas particularidades climáticas, têm gerado preocupação da comunidade científica mundial na busca de soluções para minimizar os efeitos causados por estes fenômenos na vida dos habitantes terrestres. Pode-se ressaltar os efeitos globais relacionados aos fenômenos El Niño e La Niña, furacões, tornados e ciclones tropicais e extra-tropicais, aquecimento global, etc. Neste contexto, deverá ser preocupação do meteorologista, fazer estudos qualitativos e quantitativos, usando os conhecimentos adquiridos em Meteorologia, para melhor compreender o meio ambiente, orientando desta maneira as gerações futuras para as complexidades do clima e os efeitos das ações antropogênicas nas alterações climáticas. Um exemplo a ser colocado é a questão da Amazônia, onde o desmatamento e a degradação do solo podem gerar conseqüências desastrosas tanto no meio físico como para os habitantes da região, visto que, a região Amazônica tem importância como grande fonte de calor e umidade para o balanço de energia da atmosfera global. Um efeito direto das flutuações climáticas é o aquecimento anormal das águas do oceano atlântico, que desencadeia a intensificação de furacões na costa dos Estados Unidos e a estiagem severa na Amazônia.
3.4 Competências e habilidades
Compete ao Meteorologista aplicar os conhecimentos meteorológicos, visando:
a) desenvolver métodos e elaborar previsões do tempo;
b) elaborar diagnósticos e projeções climáticas;
c) elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental;
d) diagnosticar a poluição do ar e prever a dispersão de poluentes atmosféricos;
e) desenvolver e empregar técnicas de sensoriamento remoto para gerar informações
de interesse meteorológico;
f) gerar e interpretar informações meteorológicas e climatológicas para finalidade
agrícola e turismo/lazer;
g) instalar e aferir instrumentos meteorológicos, gerenciar redes observacionais e
bancos de dados meteorológicos;
h) interpretar e modelar o acoplamento entre os ramos atmosférico e terrestre do ciclo
hidrológico e biogeoquímico;
i) interpretar e modelar as interações entre oceano/atmosfera e biosfera/atmosfera nas
diversas escalas de espaço e tempo;
j) contribuir no planejamento, execução e apoio das atividades de transporte aéreo,
marítimo e terrestre, objetivando a sua segurança e economia;
k) apoiar as atividades da Defesa Civil, principalmente as de caráter preventivo;
l). estimar índices de conforto ambiental;
m) exercer atividades de ensino e pesquisa em Meteorologia e suas aplicações ao
meio ambiente;
n) produzir e divulgar as informações meteorológicas nos meios de comunicação;
o) prestar consultoria, assessoria e emitir laudos técnicos em assuntos pertinentes à
Meteorologia.
As habilidades requeridas para o Meteorologista
Tendo em vista o caráter multidisciplinar do currículo do Curso de Meteorologia, os conteúdos programáticos adquiridos permitirão ao Meteorologista desenvolver as seguintes habilidades:
a) estudar e interpretar os fenômenos atmosféricos e suas relações com outras ciências;
b) discernir sobre as diversas aplicações da Meteorologia; absorver e desenvolver novas
tecnologias e adaptar ferramentas colocadas à disposição da Meteorologia, visando subsidiar
as diversas atividades humanas;
c) Deve ainda, desenvolver postura crítica e criativa na identificação de problemas ambientais,
com visão ética e humanista para atendimento das necessidades da sociedade.
Campo de atuação
a) Recursos Naturais: A água é um dos recursos naturais mais valiosos da Terra. Para avaliar os recursos hídricos e planejar o aproveitamento da água é indispensável dispor de dados meteorológicos relativos a vários anos. As previsões do tempo e os avisos de inundações são necessários, a fim de garantir a viabilidade e eficácia da exploração dos recursos hídricos. O vento vem sendo aproveitado para produção de energia e a meteorologia indica sua força e freqüência de ocorrência. A energia térmica proveniente do Sol, fonte vital para o planeta, vem sendo utilizada cada vez mais na produção de energia e o seu conhecimento é uma das áreas de atuação da ciência meteorológica.
b) Agricultura: As atividades agrícolas, quase que em sua totalidade, desde a planificação do aproveitamento do solo até o transporte das colheitas, exigem conhecimentos meteorológicos. Regiões que antes eram consideradas impróprias hoje podem ser transformadas em produtivas, graças a conhecimentos meteorológicos da região, que influem no desenvolvimento das plantas.
c) Transportes: A segurança, a eficiência e a regularidade dos transportes de todas as classes – aéreos, marítimos e terrestres – dependem do estado do tempo e das previsões meteorológicas.
d) Indústria: Comércio e Turismo: A meteorologia fornece informações úteis a projetos de construções de edifícios, rodovias, bem como na resolução de problemas de contaminação e monitoramento do ar atmosférico, na demanda de energia, nos transportes de mercadorias frágeis e/ou perecíveis, no planejamento de centros turísticos, na determinação de datas para eventos.
e) Avisos de Catástrofes: As secas, inundações, furacões, tornados, incêndios em florestas, tempestades e geadas são fenômenos que levam as perdas humanas e materiais, derrubando todos os planos de desenvolvimento econômicos de uma nação. A meteorologia pode fornecer avisos desses fenômenos antes de uma ocorrência e desta forma reduzir os danos.
f) Desenvolvimento Econômico: O clima e o estado do tempo são fatores fundamentais que devem ser levados em consideração em qualquer programa de desenvolvimento econômico. É o clima que ao longo dos anos determina a vegetação natural, a abundância ou a falta de água doce, as possibilidades de agricultura e as condições de habitação da população. É o estado do tempo que determina a flutuação da demanda de energia, o período mais propício para os trabalhos agrícolas, a segurança dos diversos meios de transportes e comunicação.
4. 1.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
4.1 Considerações Iniciais
A organização curricular do Curso de Meteorologia, construída a partir do princípio da flexibilidade será de blocos semestrais, constituindo-se em Núcleos de: Formação Básica, Formação Profissional, Formação Prática e Formação Complementar. Está organizado em ordenação lógica de disciplinas, para construção do perfil profissional e aquisição das competências e habilidades. Visando o enriquecimento da formação acadêmica, o discente poderá cursar atividades independentes ao longo do seu percurso acadêmico. O Conselho da Faculdade Meteorologia, deverá definir a forma e os procedimentos de aproveitamento das atividades independentes, segundo os critérios da UFPA.
4.1.1. DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.
4.1.1.1. NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA.
Este Núcleo visa integrar o estudante no campo do saber inter-disciplinar, estabelecendo as relações da Meteorologia com outras áreas do conhecimento. As habilidades e competências desejadas neste Núcleo estão adstritas ao ensino introdutório e propedêutico do conhecimento das ciências atmosféricas.
As Atividades Curriculares que compõem este primeiro Núcleo, se caracterizam pelas disciplinas de fundamentação básica em Física, Matemática, Computação, complementadas pelo conteúdo de outros ramos de conhecimento.
NUCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA (Horas)
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA 60,00
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA 60,00
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
ELEMENTOS DE ECOLOGIA 75,00
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA 60,00
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I 90,00
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA 60,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS 60,00
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA 90,00
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II 90,00
CLIMATOLOGIA GERAL 60,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA 75,00
OCEANOGRAFIA FÍSICA 90,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III 60,00
TOTAL 1290,00
4.1.1.2. NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL.
Neste Núcleo o discente dominará o conhecimento dos vários ramos da Meteorologia, numa seqüência lógica de aprendizado em Atividades Curriculares que o habilitaram ao exercício da construção teórica e prática das ciências atmosféricas.
O Núcleo de Formação Profissional deve abranger o lado cientifico, o conhecimento e a aplicação da Meteorologia, observadas as peculiaridades dos diversos ramos da mesma, voltada para as condições do tempo presente, passado e futuro, bem como as mudanças climáticas do Brasil e do resto do globo.
NUCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA (Horas)
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA 60,00
HIDRO METEOROLOGIA 90,00
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA 75,00
METEOROLOGIA FÍSICA 90,00
AGROMETEOROLOGIA 60,00
FÍSICA DOS FLUIDOS 90,00
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA 60,00
CLIMATOLOGIA APLICADA 75,00
METEOROLOGIA SINÓTICA I 90,00
SENSORIAMENTO REMOTO 90,00
METEOROLOGIA DINÂMICA I 90,00
METEOROLOGIA AMBIENTAL 60,00
FÍSICA DAS NUVENS 90,00
METEOROLOGIA SINÓTICA II 90,00
METEOROLOGIA OPERACIONAL 75,00
METEOROLOGIA DINÂMICA II 90,00
MICROMETEOROLOGIA 60,00
METEOROLOGIA TROPICAL 90,00
CLIMATOLOGIA DA AMAZÔNIA 60,00
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO 90,00
TOTAL 1575,00
4.1.1.3 NÚCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA.
O objetivo acadêmico e pedagógico do Eixo de Formação Prática é a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Núcleos, relacionados com a elaboração da Monografia Cientifica e as Atividades Curriculares de Práticas de Campo.
NUCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA CARGA HORÁRIA (Horas)
PRÁTICA DE CAMPO I 60,00
PRÁTICA DE CAMPO II 60,00
PRÁTICA DE CAMPO III 60,00
PRÁTICA DE CAMPO IV 60,00
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120,00
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300,00
TOTAL 660,00
4.1.1.4 NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR.
Este Núcleo tem como objetivo complementar o conhecimento introduzido nas demais áreas da Meteorologia que estão no percurso obrigatório. Propõe também o aprofundamento de conhecimentos específicos de questões amazônicas
As Atividades Curriculares que compõem este Núcleo são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho, e serão distribuídas ao longo do percurso acadêmico, a partir do quarto bloco até o último. Aqui o estudante dominará o conhecimento prático da Meteorologia, com vista à avaliação quantitativa e qualitativa dos diversos elementos meteorológicos para aplicação nas várias atividades humanas, principalmente com aquelas em que as condições do meio físico exercem influência preponderante. Na formação complementar, o aluno terá que cumprir, o mínimo de 30,0 horas, de carga horária.
NUCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA (Horas)
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS 45,00
BIOMETEOROLOGIA 45,00
MODELAGEM CLIMÁTICA 45,00
METEOROLOGIA DE MESOESCALA 45,00
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA 30,00
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 15,00
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS 15,00
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS 30,00
SEMINÁRIOS 15,00
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA 30,00
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais 45,00
TOTAL MÍNIMO A CUMPRIR PELO ALUNO 30,00
EXTENSÃO 300,00 hs
CARGA HORÁRIA TOTAL DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO : 3.555,00 horas
4.1.1.5 ORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR SEMESTRE
PERCURSO CURRICULAR
CÓDIGO |
1º BLOCO |
CH/PER* |
IG |
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA |
60,00 |
IG |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I |
90,00 |
IG |
ELEMENTOS DE ECOLOGIA |
75,00 |
IG |
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA |
60,00 |
|
TOTAL |
345,00 |
CÓDIGO |
2º BLOCO |
CH |
IG |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II |
90,00 |
IG |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I |
90,00 |
IG |
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I |
90,00 |
IG |
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
390,00 |
CÓDIGO |
3º BLOCO |
CH |
IG |
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA |
90,00 |
IG |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II |
90,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA GERAL |
60,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II |
90,00 |
IG |
HIDROMETEOROLOGIA |
90,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
420,00 |
CÓDIGO |
4º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA |
75,00 |
IG |
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA |
60,00 |
IG |
OCEANOGRAFIA FÍSICA |
90,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III |
60,00 |
IG |
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA |
75,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO I |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
420,00 |
CÓDIGO |
5º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA FÍSICA |
90,00 |
IG |
AGROMETEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
FÍSICA DOS FLUIDOS |
90,00 |
IG |
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA |
60,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA APLICADA |
75,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO II |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
435,00 |
CÓDIGO |
6º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA SINÓTICA I |
90,00 |
IG |
SENSORIAMENTO REMOTO |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA DINÂMICA I |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA AMBIENTAL |
60,00 |
IG |
FÍSICA DAS NUVENS |
90,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
520,00 |
CÓDIGO |
7º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA SINÓTICA II |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA OPERACIONAL |
75,00 |
IG |
METEOROLOGIA DINÂMICA II |
90,00 |
IG |
MICROMETEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO III |
60,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
ATIVIDADE COMPLEMENTAR |
30,00 |
|
TOTAL |
505,00 |
CÓDIGO |
8º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA TROPICAL |
90,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA DINÂMICA DA AMAZÔNIA |
60,00 |
IG |
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO |
90,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO IV |
60,00 |
IG |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
120,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
|
TOTAL |
520,00 |
|
ATIVIDADES COMPLEMENTARES |
|
CÓDIGO |
DISCÍPLINAS |
CH (hs) |
IG |
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS |
45,00 |
IG |
BIOMETEOROLOGIA |
45,00 |
IG |
MODELAGEM CLIMÁTICA |
45,00 |
IG |
METEOROLOGIA DE MESOESCALA |
45,00 |
IG |
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA |
45,00) |
IG |
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA |
45,00 |
|
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais |
45,00 |
CÓDIGO |
OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES |
CH (hs) |
IG |
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO. |
15,00 |
IG |
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS |
15,00 |
IG |
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS |
30,00 |
IG |
SEMINÁRIOS |
15,00 |
Observação:
* Horas não incluídas na carga horária total do curso, mas obrigatória no percurso acadêmico do graduando.
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO = 3.555,00 Horas
4.2 Trabalho de Conclusão de Curso.
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória, e define-se como uma atividade teórico-prática que aborda estudos de eventos meteorológicos e climáticos, aplicados a situações de casos reais. É regido por diretrizes gerais fixadas pela Resolução No3.633/2008 do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPA (CONSEPE) e por Normas Complementares Específicas, definidas pelo Conselho da Faculdade de Meteorologia. A carga horária será de 120,00 horas. Será desenvolvido de modo individual pelo graduando, a partir do momento que terminar as disciplinas do Núcleo de Formação Profissional relativas ao seu tema, sob orientação docente e apresentado na forma de monografia.
4.3 Estágio Curricular Supervisionado.
O Estágio, no Curso de Meteorologia, é considerado obrigatório, sendo componente indispensável para a integralização curricular, sendo regido pela Lei No 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes e pela Resolução No 3.633 de 18 de fevereiro de 2008, que aprovou o Regulamento do Ensino da Graduação da Universidade Federal do Pará.
A carga horária total do estágio curricular supervisionado é de 300 horas.
Um docente da Faculdade de Meteorologia, denominado de Supervisor de Estágio, o qual será designado pelo Diretor da FAMET, após consulta ao Conselho da Faculdade, será o responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do discente estagiário.
4.4 Atividades Complementares.
As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho.
O Conselho da Faculdade elaborará normas complementares para aproveitamento de conhecimentos adquiridos em estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, desde que atendido o prazo máximo estabelecido para a conclusão do curso, levando em consideração a carga horária e o aproveitamento na atividade. O Conselho da Faculdade analisará os conhecimentos adquiridos em:
a) Atividades de campo extracurriculares;
b) Programas de Iniciação Científica;
c) Publicação de Trabalhos Científicos;
d) Cursos realizados em áreas afins;
e) Monitoria;
f) Participação em eventos científicos de Meteorologia e de áreas afins;
g) Estudos complementares para uma formação holística;
h) Participação em Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão;
i) Outras atividades definidas posteriormente pelo Conselho da Faculdade.
4.5 Articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão.
Os professores da Faculdade de Meteorologia, durante a execução dos Projetos de Pesquisa, necessitam e dão oportunidade aos discentes para participarem na Iniciação Científica, trabalhando não só no tratamento de dados, mas também em experimentos de campo coletando as informações dos equipamentos. Durantes os Congressos de Meteorologia e áreas afins, os alunos são incentivados para elaborarem trabalhos, sob orientação de docente da UFPA e de outras Instituições. Os resultados são divulgados, através de seminários e de contato direto com os órgãos operacionais e de pesquisa.
4.5.1 Política de Pesquisa.
Este projeto, prevê a integração da atividade de ensino com a pesquisa, através da participação do discente como bolsista de Iniciação Científica e nos projetos de pesquisas desenvolvidos pela Faculdade de Meteorologia, ou em outras instituições.
A elaboração e a condução dos projetos de pesquisas são feitas por docentes cadastrados na Faculdade de Meteorologia, principalmente na região amazônica, por meio de financiadores regionais, nacionais e internacionais. Atualmente, possuem vários projetos em andamento e outros em planejamento. A participação, geralmente, ocorre em associação com grupo de professores da própria Faculdade, com os discentes do curso de Meteorologia e até com pesquisadores de outras instituições, dando um caráter interinstitucional e interdisciplinar.
As linhas de pesquisas são variadas, devido à própria formação e à pós-graduação de cada docente. As linhas são em meio ambiente, modelagem na previsão do tempo, hidrometeorologia, Agrometeorologia, descargas elétricas e nas condições de tempo na recuperação de áreas degradadas na Floresta Amazônica. O ensino está associado com a participação dos discentes e os resultados nas diversas atividades curriculares. A extensão é a divulgação pelos docentes e discentes.
Existem vários grupos de pesquisa de meio ambiente, de descargas elétricas, de hidrometeorologia, de agrometeorologia e de micrometeorologia, com ênfase em aplicações na Amazônia.
4.5.2 Política de extensão.
As atividades de extensão são processos educativos, culturais e científicos de interação entre a Universidade e a sociedade e constituem ações interativas com a comunidade externa á academia, visando contribuir para seu desenvolvimento social, cultural, cientifico e tecnológico, nos termos Regimentais e Resoluções específicas. Serão destinadas 300 horas no decorrer do curso para as atividades de extensão.
O discente do curso de Meteorologia iniciará as suas atividades de extensão no segundo bloco de seu percurso curricular. As atividades de extensão desenvolvidas pelo discente serão realizadas através de:
1. Seminários, palestras, etc., abertos ao público em geral, principalmente a comunidade externa a academia, onde serão divulgadas as produções cientificas e seus resultados;
2. Mini-cursos dirigidos à comunidade externa a academia;
3. Orientações a alunos do ensino fundamental, médio de escolas públicas e particulares e de outros cursos de graduação da Universidade em visita a estação meteorológica e laboratórios da Faculdade Meteorologia, sob a supervisão dos docentes do curso de Meteorologia;
4. Participações em projetos de extensão sob coordenação e orientação de docentes da
UFPA;
5. Divulgação no âmbito da Universidade e para o público em geral, de dados meteorológicos obtidos na estação meteorológica e durante as atividades curriculares de Práticas de Campo, após serem tratados;
6. Apresentações de seminários as comunidades das localidades onde são realizadas às atividades curriculares de práticas de campo, mostrando como e de que maneira essas práticas são realizadas, os resultados obtidos e caso se disponha de informações anteriores, fazer a comparação dos resultados entre esses períodos destacando se houve alguma modificação.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE.
Os procedimentos metodológicos adotados são diversificados, em função de cada disciplina e/ou da atividade curricular. O professor, em função do número de alunos, da sala de aula, do laboratório ou da prática de campo deve verificar as metodologias mais adequadas para que o ensino-aprendizagem ocorra com o rendimento esperado, bem como os sistemas áudio-visuais necessários para o melhor entendimento, por parte do discente. Os tipos de aulas também deverão estar relacionadas com a metodologia adotada.
Com relação, ao planejamento do trabalho docente, antes do início do período letivo, o Conselho da Faculdade deve reunir todos os professores para o planejamento das disciplinas e atividades curriculares ofertadas, com a sua distribuição para cada professor, planejamento da distribuição das atividades nas salas de aula, nos laboratórios e períodos das práticas de campo, bem como o número de discentes envolvidos em cada atividade curricular. Nessa oportunidade deverão ser verificados e analisados os resultados do corpo discente e atuação do corpo docentes do período anterior, com a verificação de alguma adaptação ou modificação na área de ensino.
6. INFRA-ESTRUTURA.
6.1 Humana.
QUADRO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA.
|
DOCENTES |
Titulação |
ÁREA DE FORMAÇÃO |
01 |
Antônio Carlos Lôla da Costa |
DR |
Micrometeorologia e Meteorologia Ambiental |
02 |
Edson José Paulino da Rocha |
DR |
Modelagem Atmosférica e Hidrometeorologia |
03 |
Everaldo Barreiros de Souza |
DR |
Meteorologia Tropical e Meteorologia Sinótica |
04 |
Galdino Viana Mota |
DR |
Meteorologia Tropical e Sensoriamento Remoto |
05 |
Hernani José Brazão Rodrigues |
DR |
Meteorologia Sinótica e Interação Biosfera-Atamosfera |
06 |
Isa Maria Oliveira da Silva |
DR |
Instrumentos Meteorológicos e Energia Alternativa |
07 |
João Batista Miranda Ribeiro |
DR |
Micrometeorologia e Meteorologia Ambiental |
08 |
José Carvalho de Moraes |
MS |
Hidrometeorologia e Meteorologia por Satélite |
09 |
José Danilo da Costa Souza Filho |
MS |
Meteorologia Sinótica e Micrometeorologia |
10 |
José de Paulo Rocha da Costa |
DR |
Agrometeorologia e Micrometeorologia |
11 |
José Henrique Cattanio |
DR |
Ciclo do Carbono e Ecologia |
12 |
José Ricardo Santos de Souza |
DR |
Física das Nuvens e Eletricidade Atmosférica |
13 |
Júlia Clarinda Paiva Cohen |
DR |
Meteorologia Tropical, Dinâmica de Mesoescala e Modelagem Atmosférica |
14 |
Maria Aurora Santos da Mota |
DR |
Modelagem Atmosférica e Meteorologia Física |
15 |
Maria do Carmo Felipe de Oliveira |
MS |
Agrometeorologia e Climatologia |
16 |
Maria Isabel Vitorino |
DR |
Meteorologia Dinâmica e Modelagem Atmosférica |
17 |
Midori Makino |
DR |
Matemática Aplicada |
18 |
Paulo Fernando de Souza Souza |
MS |
Meteorologia - Climatologia Dinâmica e Interação Oceano-Atmosfera |
19 |
Paulo Afonso Fischer Kuhn |
DR |
Computação Aplicada à Meteorologia, Meteorologia Tropical e Climatologia. |
Todos os professores tem a carga horária de 40 horas semanais e dedicação exclusiva. A política de qualificação da Faculdade é incentivar e permitir que o docente adquira novas qualificações.
6.2 Física
Salas de aula: O Curso de Meteorologia, conta atualmente com quatro salas de aulas no Pavilhão "P" e uma sala de áudio-visual no prédio onde ficam os professores cadastrados na Faculdade, todas no Campus Básico. Salas de aulas confortáveis e em número suficiente para comportar os 40 alunos previstos para uma entrada anual estão disponibilizadas, equipadas no mínimo com carteiras, quadro magnético e retro-projetor.
Laboratórios:, LAMAZ(Laboratório de Modelagem Atmosférica da Amazônia), LABSINÓTICA (Laboratório de Meteorologia Sinótica), LABHIDRO/AGRO (Laboratório de Hidrometeorologia e Agrometeorologia), LEMHA (Laboratório de Estudos e Modelagem Hidroambiental), LABIMET (Laboratório de Instrumentos Meteorológicos), EMLC (Estação Meteorológica e Laboratório de Climatologia), LACOMET (Laboratório de Computação Meteorológica), RPCH (Laboratório da Rede Estadual de Previsão Climática do Pará) e LABMETA (Laboratório de Meteorologia Ambiental)
Biblioteca: A Faculdade utiliza a Biblioteca Setorial do Instituto de Geociências (IG) e a Biblioteca Central, onde se encontram as bibliografias básicas dos campos de ação acadêmicos do curso e de áreas afins. As bibliotecas contam com local para estudo e com acesso via internet aos portais de periódicos da CAPES e de outras instituições.
7. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL.
Em função das necessidades, o Conselho da Faculdade de Meteorologia tomará as iniciativas que contemplem o princípio da inclusão social, garantindo, assim, as ações voltadas para a inclusão social, com o apoio da administração superior da UFPA para prover os recursos orçamentários e financeiros, que garantam as condições favoráveis indispensáveis à realização das orientações inclusivas, a partir de demanda a cada período letivo.
A inclusão social refere-se ao atendimento de discentes de portadores de necessidades especiais como: recursos didático-pedagógicos; acesso às dependências; pessoal docente e técnico capacitado e oferta de cursos que possam contribuir para o aperfeiçoamento das ações didático-pedagógicas.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO.
8.1 Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico.
O processo de acompanhamento e avaliação se dará em quatro aspectos:
1. do próprio projeto pedagógico de curso
2. do processo de ensino-aprendizagem
3. do diagnóstico do curso
4. da adequação da infra-estrutura física.
Trata-se de um processo permanente que pode encaminhar modificações em qualquer momento da execução do curso e será apresentado no formato de relatórios, cujo detalhamento será definido pelo Conselho da Faculdade baseado nos itens desse projeto pedagógico.
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico se dará em relação ao cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e competências, estrutura curricular, flexibilização curricular, atividades complementares, pertinência do curso no contexto regional, corpo docente e discente.
Avaliação do corpo discente sobre o curso, sua estrutura curricular, utilização dos espaços educativos, como laboratórios, bibliotecas, etc., a atuação dos docentes, estrutura física, comunicação com a direção da Faculdade de Meteorologia;
Avaliação do corpo docente, sua estrutura curricular, a auto-avaliação, estrutura física, comunicação com a direção da Faculdade de Meteorologia;
Avaliação do corpo técnico-administrativo e sua relação com os docentes e discentes, comunicação com a direção da Faculdade de Meteorologia, estrutura física, seu desempenho contribuindo para o bom andamento do curso;
Avaliação interna do curso através do índice de evasão, aceitação dos formandos no mercado nacional e internacional e em programas de pós-graduação, convênios, produção científica dos alunos, projetos integrados de ensino, pesquisa e extensão, recursos e estágios não obrigatórios e remunerados obtidos em outras empresas ou instituições, estrutura curricular, biblioteca, média das avaliações anuais por grupos de alunos.
8.2.Avaliação do Processo Educativo.
8.2.1. Dos Discentes.
Para fins de avaliação qualitativa e quantitativa dos conhecimentos serão atribuídos aos alunos da graduação os seguintes conceitos equivalentes às notas:
EXC – Excelente (9,0 – 10,0)
BOM – Bom (7,0 – 8,9)
REG - Regular (5,0 – 6,9)
INS – Insuficiente (0 - 4,9)
SA – Sem Aproveitamento
SF - Sem Frequência
Será considerado aprovado o discente que, na disciplina ou atividade complementar correspondente obtiver o conceito REG, BOM ou EXC e pelo menos 75% de freqüência nas atividades programadas.
O conceito SA (Sem Aproveitamento) será atribuído ao discente que não cumprir as atividades programadas e o registro de SF(Sem Freqüência) no histórico escolar quando o discente não obtiver a freqüência mínima exigida, de acordo com Regimento Geral da UFPA.
A avaliação será feita, no mínimo em três momentos, a critério do docente da atividade curricular. O docente apresentará à sua turma todo início de período letivo, os critérios de avaliação. Após a aplicação da avaliação parcial, o docente deverá discutir em sala de aula, o resultado dessa avaliação com os alunos, antes da próxima avaliação parcial, para que ao aluno tenha conhecimento de seu desempenho e possa fazer ajustes necessários para sua melhoria.
8.2.1.1 Avaliação substitutiva.
A avaliação substitutiva é uma oportunidade oferecida ao discente, que não obteve conceito de aprovação, na atividade curricular, mas com freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Essa avaliação poderá ser aplicada ou não, a critério do professor, levando em consideração o rendimento do discente. Caso seja aplicada, terá de ser feita em um período máximo de 5(cinco) dias, após o encerramento do período letivo. O conceito final deverá ser substituído pelo novo conceito da avaliação substitutiva, aos discentes que forem submetidos a esse processo.
8.2.2. Dos Docentes.
A avaliação dos docentes, será em função à sua capacitação e habilitação profissional, assiduidade, pontualidade, relações humanas, oratória, cumprimento do conteúdo programático, bibliografia, recursos e materiais didáticos utilizados, carga horária alocada para teoria, laboratórios, exercícios, visitas técnicas, seminários, avaliações e das salas de professores, será feita pela Direção da Faculdade, ouvido o Conselho e a Direção do Instituto de Geociências.
9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
9.1 Constituição da República Federativa do Brasil - 1988
Artigos 205 a 214 da Constituição Federal.
9.2 Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação): Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Capítulo VI - Art.43 a 67
9.3 Plano Nacional de Educação - PNE
Plano Nacional de Educação - texto Integral; e
9.4 Política Nacional de Educação Ambiental
9.5 Lei No 6.835 de 14 de outubro de 1980.
Dispõe sobre o exercício da profissão de Meteorologistas, e dá outras providências.
9.6 Lei No 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio do estudante.
9.7 Diretrizes Curriculares
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação para o Projeto Político Pedagógico;
Diretrizes curriculares para os Cursos de Graduação da UFPA;
Resolução Nº. 3.186, de28 de junho de 2004;
Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE)/CES 583/2001;
Parecer CNE/CES nº. 67, DE 11.3.2003;
9.8 Resoluções do Conselho Nacional de Eduacação
Resolução CNE/CES No 4 de 6 de agosto de 2008. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Meteorologia, Bacharelado, e dá outras providências.
Resolução CNE/CP nº. 2, de 18 de junho de 2007: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução CNE/CP nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002: Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior; e Resolução CNE/CP nº. 2, de 1º de setembro de 2004: Adia o prazo previsto no Art. 15 da Resolução CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
9.9 Resolução No 3.186 de 28 de junho de 2004.
Institui as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará.
9.10 Resolução No 3.539 de 18 de julho de 2007.
Aprova os horários de aulas dos Cursos de Graduação da UFPA.
9.11 Resolução No 3.633 de 18 de fevereirode 2008.
Aprova o Regulamento do Ensino de Graduação no âmbito da UFPA.
10. ANEXOS
10.1 Relação de Anexos do Projeto Pedagógico do Curso
Anexo I - Ata de aprovação do Projeto Pedagógico pela congregação da Faculdade;
Anexo II - Contabilidade acadêmica;
Anexo III - Atividades curriculares por período letivo;
Anexo IV - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por competências;
Anexo V - Ementas das disciplinas com bibliografia básica;
Anexo VI - Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto Pedagógico;
Anexo VII - Quadro de equivalência entre componentes curriculares antigos e novos
(identificar os componentes do currículo proposto e os do antigo que tenham
correspondência entre si);
Anexo VIII - Declaração de aprovação da oferta (ou possibilidade de oferta) da(s) atividade(s)
curricular(es) pela unidade responsável;
Anexo IX - Declaração da(s) Unidade(s) responsável(is) pelo atendimento das necessidades
referentes a infra-estrutura física e humana, esclarecendo a forma de viabilizá-la(s); Anexo X - Lista das abreviaturas utilizadas para as atividades curriculares;
Anexo XI - Minuta de Resolução.
ANEXO I
ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO PELO CONSELHO
DA FACULDADE DE METEOROLOGIA.
ANEXO II
CONTABILIDADE ACADÊMICA
UNIDADE RESPONSÁVEL PELA OFERTA |
ATIVIDADES CURRICULARES |
CARGA HORÁRIA |
|||
TOTAL DO PERÍODO LETIVO |
SEMANAL |
||||
TEÓRICA |
PRÁTICA |
TOTAL |
|||
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ELEMENTOS DE ECOLOGIA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
CLIMATOLOGIA GERAL |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
HIDRO METEOROLOGIA |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
OCEANOGRAFIA FÍSICA |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO I |
60 |
0 |
4 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA FÍSICA |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
AGROMETEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA DOS FLUIDOS |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
CLIMATOLOGIA APLICADA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO II |
60 |
0 |
4 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA SINÓTICA I |
90 |
4 |
4 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
SENSORIAMENTO REMOTO |
90 |
4 |
4 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA DINÂMICA I |
90 |
4 |
4 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA AMBIENTAL |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA DAS NUVENS |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA SINÓTICA II |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA OPERACIONAL |
75 |
3 |
2 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA DINÂMICA II |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MICROMETEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO III |
60 |
0 |
4 |
4 |
|
|
|
|
|
|
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA TROPICAL |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
CLIMATOLOGIA DINÂMICA DA AMAZÔNIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
120 |
0 |
8 |
8 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO IV |
60 |
0 |
4 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ATIVIDADE COMPLEMENTAR |
30 |
2 |
0 |
2 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ESTÁGIO |
300 |
0 |
300 |
300 |
ANEXO III
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO.
CÓDIGO |
1º BLOCO |
CH/PER* |
IG |
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA |
60,00 |
IG |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I |
90,00 |
IG |
ELEMENTOS DE ECOLOGIA |
75,00 |
IG |
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA |
60,00 |
|
TOTAL |
345,00 |
CÓDIGO |
2º BLOCO |
CH |
IG |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II |
90,00 |
IG |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I |
90,00 |
IG |
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I |
90,00 |
IG |
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
390,00 |
CÓDIGO |
3º BLOCO |
CH |
IG |
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA |
90,00 |
IG |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II |
90,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA GERAL |
60,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL II PARA GEOCIÊNCIAS |
90,00 |
IG |
HIDROMETEOROLOGIA |
90,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
420,00 |
CÓDIGO |
4º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA |
75,00 |
IG |
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA |
60,00 |
IG |
OCEANOGRAFIA FÍSICA |
90,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III |
60,00 |
IG |
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA |
75,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO I |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
420,00 |
CÓDIGO |
5º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA FÍSICA |
90,00 |
IG |
AGROMETEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
FÍSICA DOS FLUIDOS |
90,00 |
IG |
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA |
60,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA APLICADA |
75,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO II |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
435,00 |
CÓDIGO |
6º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA SINÓTICA I |
90,00 |
IG |
SENSORIAMENTO REMOTO |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA DINÂMICA I |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA AMBIENTAL |
60,00 |
IG |
FÍSICA DAS NUVENS |
90,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
520,00 |
CÓDIGO |
7º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA SINÓTICA II |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA OPERACIONAL |
75,00 |
IG |
METEOROLOGIA DINÂMICA II |
90,00 |
IG |
MICROMETEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO III |
60,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
ATIVIDADE COMPLEMENTAR |
30,00 |
|
TOTAL |
505,00 |
CÓDIGO |
8º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA TROPICAL |
90,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA DINÂMICA DA AMAZÔNIA |
60,00 |
IG |
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO |
90,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO IV |
60,00 |
IG |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
120,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
|
TOTAL |
520,00 |
ATIVIDADES COMPLEMENTARES |
CÓDIGO |
DISCÍPLINAS |
CH (hs) |
IG |
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS |
45,00 |
IG |
BIOMETEOROLOGIA |
45,00 |
IG |
MODELAGEM CLIMÁTICA |
45,00 |
IG |
METEOROLOGIA DE MESOESCALA |
45,00 |
IG |
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA |
45,00 |
IG |
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA |
45,00 |
|
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais |
45,00 |
CÓDIGO |
OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES |
CH (hs) |
IG |
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO. |
15,00 |
IG |
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS |
15,00 |
IG |
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS |
30,00 |
IG |
SEMINÁRIOS |
15,00 |
Observação:
* Horas não incluídas na carga horária total do curso, mas obrigatória no percurso acadêmico do graduando.
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO = 3.555,00 Horas
ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS + COMPLEMENTARES
3.525,00 horas + 30,00 horas
O máximo de atividades curriculares que o discente poderá cursar, em um determinado período letivo será igual ao número de atividades curriculares concluídas com aprovação no período imediatamente anterior, acrescido de uma atividade.
Em cada período letivo o discente poderá cursar, no máximo 8 (oito) atividades curriculares, não podendo ultrapassar a carga horária total de 500 h (quinhentas horas), exceto em atividades que exijam o cumprimento de 2 (dois) turnos, como por exemplo as atividades de extensão e estágio.
ANEXO IV
DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA.
Este Núcleo visa integrar o estudante no campo do saber inter-disciplinar, estabelecendo as relações da Meteorologia com outras áreas do conhecimento. As habilidades e competências desejadas neste Núcleo estão adstritas ao ensino introdutório e propedêutico do conhecimento das ciências atmosféricas.
As Atividades Curriculares que compõem este primeiro Núcleo, se caracterizam pelas disciplinas de fundamentação básica em Física, Matemática, Computação, complementadas pelo conteúdo de outros ramos de conhecimento.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA (Horas)
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA 60,00
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA 60,00
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
ELEMENTOS DE ECOLOGIA 75,00
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA 60,00
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I 90,00
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA 60,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS 60,00
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA 90,00
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II 90,00
CLIMATOLOGIA GERAL 60,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA 75,00
OCEANOGRAFIA FÍSICA 90,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III 60,00
TOTAL 1290,00
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL.
Neste Núcleo o discente dominará o conhecimento dos vários ramos da Meteorologia, numa seqüência lógica de aprendizado em Atividades Curriculares que o habilitaram ao exercício da construção teórica e prática das ciências atmosféricas.
O Núcleo de Formação Profissional deve abranger o lado cientifico, o conhecimento e a aplicação da Meteorologia, observadas as peculiaridades dos diversos ramos da mesma, voltada para as condições do tempo presente, passado e futuro, bem como as mudanças climáticas do Brasil e do resto do globo.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA (Horas)
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA 60,00
HIDRO METEOROLOGIA 90,00
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA 75,00
METEOROLOGIA FÍSICA 90,00
AGROMETEOROLOGIA 60,00
FÍSICA DOS FLUIDOS 90,00
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA 60,00
CLIMATOLOGIA APLICADA 75,00
METEOROLOGIA SINÓTICA I 90,00
SENSORIAMENTO REMOTO 90,00
METEOROLOGIA DINÂMICA I 90,00
METEOROLOGIA AMBIENTAL 60,00
FÍSICA DAS NUVENS 90,00
METEOROLOGIA SINÓTICA II 90,00
METEOROLOGIA OPERACIONAL 75,00
METEOROLOGIA DINÂMICA II 90,00
MICROMETEOROLOGIA 60,00
METEOROLOGIA TROPICAL 90,00
CLIMATOLOGIA DA AMAZÔNIA 60,00
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO 90,00
TOTAL 1575,00
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA.
O objetivo acadêmico e pedagógico do Eixo de Formação Prática é a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Núcleos, relacionados com a elaboração da Monografia Cientifica e as Atividades Curriculares de Práticas de Campo.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA CARGA HORÁRIA (Horas)
PRÁTICA DE CAMPO I 60,00
PRÁTICA DE CAMPO II 60,00
PRÁTICA DE CAMPO III 60,00
PRÁTICA DE CAMPO IV 60,00
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120,00
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300,00
TOTAL 660,00
NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR.
Este Núcleo tem como objetivo complementar o conhecimento introduzido nas demais áreas da Meteorologia que estão no percurso obrigatório. Propõe também o aprofundamento de conhecimentos específicos de questões amazônicas
As Atividades Curriculares que compõem este Núcleo são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho, e serão distribuídas ao longo do percurso acadêmico, a partir do quarto bloco até o último. Aqui o estudante dominará o conhecimento prático da Meteorologia, com vista à avaliação quantitativa e qualitativa dos diversos elementos meteorológicos para aplicação nas várias atividades humanas, principalmente com aquelas em que as condições do meio físico exercem influência preponderante. Na formação complementar, o aluno terá que cumprir, o mínimo de 30,0 horas, de carga horária.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA (Horas)
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS 45,00
BIOMETEOROLOGIA 45,00
MODELAGEM CLIMÁTICA 45,00
METEOROLOGIA DE MESOESCALA 45,00
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA 30,00
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 15,00
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS 15,00
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS 30,00
SEMINÁRIOS 15,00
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA 30,00
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais 45,00
TOTAL MÍNIMO A CUMPRIR PELO ALUNO 30,00
EXTENSÃO 300,00 hs
ANEXO V
EMENTAS DAS DISCIPLINAS COM BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECOMPLEMENTAR
1. fundamentos de meteorologia |
2. ementa: DEFINIÇÕES DE METEOROLOGIA, CLIMATOLOGIA, TEMPO E CLIMA; ASPECTOS HISTÓRICOS; DIVISÃO DA METEOROLOGIA; COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA; DIVISÃO DA ATMOSFERA; CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA TROPOSFERA, ESTRATOSFERA E TROPOPAUSA; PROPRIEDADES DA ATMOSFERA, ELEMENTOS DE METEOROLOGIA: TEMPERATURA DO AR, UMIDADE DO AR, PRESSÃO ATMOSFÉRICA, VENTO, RADIAÇÃO SOLAR, INSOLAÇÃO; PRECIPITAÇÃO E EVAPORAÇÃO E NEBULOSIDADE; METEOROS; CONCEITO DE ESTABILIDADE/INSTABILIDADE, MASSAS DE AR, FRENTES E SUPERFÍCIES FRONTAIS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1.compreender, em nivel inicial, o comportamento da atmosfera. 2.conhecer todos os elementos meteorológicos, com sua unidades e sua importância nos fenômenos meteorológicos. 3.ter noções de estabilidade/instabilidade na atmosfera e conceitos de massas de ar e frentes. |
4. horas semanais: 4,0 horas |
5. bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
|
1. elementos de cartografia e astronomia |
2. ementa: CONCEITOS BÁSICOS EM ASTRONOMIA; ESFERA CELESTE; ELEMENTOS DE ASTRONOMIA ESFÉRICA; MEDIDAS DE TEMPO; FUSOS HORÁRIOS; CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PLANETA TERRA; COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ORIENTAÇÃO; NOÇÕES DE CARTOGRAFIA E SIG. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 - explicar a influência astronômica nas alterações diárias e sazonais das condições meteorlógicas. 2 –conhecer os sistemas de coordenadas astronômicas, determinando a posição do astro na esfera celeste e relações entre os sistemas 3 - aplicar o conhecimento de medidas de tempo na variação das condições atmosféricas no aspecto global 4.saber utilizar mapas e suas escalas e orientar-se através da bússola e do sol. |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5. bibliografia: Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
|
1. matemática para geociências i |
2. ementa: SISTEMA DE NUMEROS - valor absoluto, desigualdades, sistema de números complexos; FUNÇÕES E GRAFICOS – FUNÇÕES, FUNÇÃO COMPOSTA, GRÁFICO, FUNÇÃO INVERSA, FUNÇÕES ELEMENTARES; LIMITES, CONTINUIDADE; DERIVADA - INCLINAÇÃO DE UMA CURVA, INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE UMA DERIVADA; REGRAS FUNDAMENTAIS DA DERIVADA, DERIVADA DE FUNÇÕES INVERSAS, DERIVADA DE FUNÇÕES IMPLÍCITAS, DERIVADA DE FUNÇÕES ELEMENTARES. APLICAÇÕES DA DERIVADA: TAXA DE VARIAÇÃO; VELOCIDADE E ACELERAÇÃO. MÁXIMO E MÍNIMO, TEOREMA DE ROLLE, TEOREMA DO VALOR MÉDIO E TEOREMA DO VALOR INTERMEDIÁRIO, MÉTODO DA BISSEÇÃO, TEOREMA DO PONTO FIXO PARA CONTRAÇÕES. MÉTODO DE ITERAÇÃO LINEAR, MÉTODO DE NEWTON-RAPHISON, FUNÇÕES CRESCENTES E DECRESCENTES; DIFERENCIAL DE UMA FUNÇÃO, INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA DIFERENCIAL; ESBOÇO DE CURVAS - CONVEXIDADE, COORDENADAS POLARES, CURVAS PARAMÉTRICAS; INTEGRAL – INTEGRAL INDEFINIDA, ÁREA. INTEGRAL DEFINIDA, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO, PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS, TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO: POR SUBSTITUIÇÃO, INTEGRAÇÃO POR PARTES, INTEGRAÇÃO TRIGONOMÉTRICAS, FRAÇÕES PARCIAIS. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO: COMPRIMENTO DE CURVAS, FORMAS PARAMÉTRICAS, ÁREA EM COORDENADAS POLARES, VOLUME, TRABALHO, DENSIDADE E MASSA, PROBABILIDADE, MOMENTO. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: MÉTODO DOS TRAPÉZIOS; MÉTODO DE SIMPSON; MÉTODO DE NEWTON-COTES. FUNÇÃO DE VÁRIAS VARIÁVEIS – DERIVADAS PARCIAIS, REGRA DA CADEIA E DERIVADA TOTAL, TEOREMA DO VALOR MÉDIO, GRÁFICOS. CURVA DE NÍVEL E SUPERFÍCIES, MÁXIMOS E MÍNIMOS RELATIVOS, MULTIPLICADORES DE LAGRANGE. INTEGRAIS MÚLTIPLAS – INTEGRAL DE LINHA, INTEGRAIS DUPLAS, TEOREMA DE GREEN. SUPERFÍCIES, PLANO TANGENTE. INTEGRAIS TRIPLAS. TEOREMA DA DIVERGÊNCIA DE GAUSS E APLICAÇÕES, TEOREMA DE STOKES E APLICAÇÕES. INTEGRAIS CURVILÍNEAS INDEPENDENTE DO CAMINHO. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 - RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVEM A DERIVADA E A INTEGRAL |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5. bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
|
1. elementos de ecologia |
2. ementa: INTRODUÇÃO À ECOLOGIA. ECOSSISTEMAS: FLUXOS DE ENERGIA E MATERIAIS. COMUNIDADES BIÓTICAS: ORGANIZAÇÃO ESPACIAL, TEMPORAL E FUNCIONAL. ORGANISMOS: ECOFISIOLOGIA. BIOMAS E ECOSSISTEMAS DO BRASIL. ECOLOGIA DE POPULAÇÕES: DINÂMICA E INTERAÇÕES. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS. FATORES LIMITANTES. SUCESSÃO. APLICAÇÃO DE CONCEITOS ECOLÓGICOS EM PROBLEMAS ATUAIS |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 - TRANSMITIR AO ALUNO CONCEITOS E PRINCÍPIOS ECOLÓGICOS BÁSICOS PARA QUE ELE ADQUIRA UMA VISÃO GERAL DA ECOLOGIA MODERNA. 2 - COMPREENSÃO DA COMPLEXIDADE DAS INTERAÇÕES DOS FENÔMENOS NATURAIS COM ÊNFASE NA RELAÇÃO ENTRE O CLIMA E O AMBIENTE. APOIADO NO CONHECIMENTO ADQUIRIDO. 3 - O ALUNO DEVE AINDA ATINGIR UMA VISÃO CRÍTICA DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS, COM ENFOQUE ESPECIAL NA AMAZÔNIA, RELACIONANDO-OS COM O CONTEXTO SOCIAL, ECONÔMICO E POLÍTICO ATUAL. |
4. horas semanais: 5,0 horas. |
5. bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
|
1. expressão oral e escrita |
2. ementa: REDAÇÃO TÉCNICA. REFERENCIAÇÃO BIBLIOGRÁFICA. USO DE BIBLIOTECAS. TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 – REDIGIR DOCUMENTOS OFICIAIS, COMO OFÍCIO, MEMORANDO, RELATÓRIO, ETC 2 – ESCREVER MINI-PROJETOS 3 – CONHECER AS NORMAS ABNT DE CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 4 - CONHECER AS TÉCNICAS E PRATICAR APRESENTAÇÕES, COMO PALESTRAS, SEMINÁRIOS, TRABALHOS CIENTÍFICOS 5 – CONHECER AS TÉCNICAS DE DINÂMICA DE GRUPO |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5. bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
|
1. matemática para geociências ii |
2. ementa: VETORES: ESCALARES E VETORES. COMPONENTES DE UM VETOR. OPERAÇÕES COM VETORES: ADIÇÃO DE VETORES, MULTIPLICAÇÃO DE VETOR POR ESCALAR, PRODUTO ESCALAR, PRODUTO VETORIAL, TRIPULO PRODUTO ESCALAR. DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES. CAMPOS ESCALARES E CAMPOS VETORIAIS. VETOR DE POSIÇÃO; DERIVADAS: VELOCIDADE, LINHAS DE CORRENTE, CURVATURA CICLONICA E ANTICICLONICA, ADVECÇÃO; MATRIZES: OPERAÇÕES COM MATRIZES; TENSOR DE 1ª E 2ª ORDEN. PRODUTO DE UM TENSOR POR UM VETOR. OPERADOR NABLA, EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE, DIVERGÊNCIA DE UM VETOR, DIVERGÊNCIA ISOBÁRICA, FUNÇÃO CORRENTE, FLUXO DE UM VETOR, TEOREMA DA DIVERGÊNCIA DE GAUSS , CIRCULAÇÃO, VORTICIDADE RELATIVA. TEOREMA DE STOKES. DIVERGÊNCIA HORIZONTAL E VORTICIDADE RELATIVA EM COORDENADAS NATURAIS. VORTICIDADE DO SOLO, VORTICIDADE ABSOLUTA. DEFORMAÇÃO. CÁLCULO DE UM LAPLACIANO EM MAPA METEOROLÓGICO, GRADIENTE VERTICAL, NÚMERO COMPLEXO COMO VETOR. VETORES PLANOS COMO NÚMEROS COMPLEXOS. VELOCIDADE DE UM PONTO DA SUPERFÍCIE DA TERRA. EIXOS FIXOS E EIXOS MÓVEIS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 APLICAR NAS GEOCIÊNCIAS, CONHECIMENTO DE CÁLCULO VETORIAL DIFERENCIAL E INTEGRAL. |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5. bibliografia :
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
|
1. instrumentos e métodos de observação i |
2. ementa: ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS; PLANEJAMENTO DE ESTAÇÕES; INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS DE ESTAÇÕES DE SUPERFÍCIE; MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO; COLETA DE DADOS METEOROLÓGICOS; CODIFICAÇÃO DE MENSAGENS METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE; PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO E CODIFICAÇÃO. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 – IDENTIFICAR OS INSTRUMENTOS INSTALADOS EM UMA ESTAÇÕES METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE 2 – CONHECER AS TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E COLETAS DE DADOS METEOROLÓGICOS EM UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE 3 - REALIZAR A CODIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS COLETADAS, PARA EFEITO DE DIVULGAÇÃO 4 - OPERAR UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5. bibliografia BÁSICA: Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. computação aplicada à meteorologia |
2. ementa: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA; HARDWARE E SOFTWARE; LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO; ALGORITMOS; FUNDAMENTOS E PROGRAMAÇÃO EM FORTRAN; FUNDAMENTOS E PROGRAMAÇÃO EM GRADS (GRID ANALYSIS AND DYSPLAY SYSTEM); PROGRAMAÇÃO BÁSICA EM UNIX/LINUX |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 – RECONHECER AS ESTRUTURAS BÁSICAS DO COMPUTADOR 2 – TRABALHAR NAS PLATAFORMAS WINDOWS, LINUX E UNIX 3 – DESENVOLVER PROGRAMAS BÁSICOS EM LINGUAGEM COMPUTACIONAL (FORTRAN E GRADS) 3 - APLICAR RECURSOS COMPUTACIONAIS NO ESTUDO DA METEOROLOGIA. |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5. bibliografia:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. física fundamental para geociências i |
2. ementa: MOVIMENTO DE UMA DIMENSÃO, MOVIMENTO EM UM PLANO , DINÂMICA DA PARTÍCULA, DINÂMICA DA PARTÍCULA II, TRABALHO E ENERGIA, CONSERVAÇÃO DA ENERGIA, CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR, COLISÃO, CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO, DINÂMICA DA ROTAÇÃO I, DINÂMICA DA ROTAÇÃO II, E A CONSERVAÇÃO DO MOMENTO ANGULAR, EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS. MEDIDAS FÍSICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL DA CINEMÁTICA E DA DINÃMICA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1- RECONHECER OS PRINCÍPIOS DA MECÂNICA CLÁSSICA 2 - UTILIZAR OS CONHECIMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA COMO FERRAMENTA EM OUTRAS DISCIPLINAS |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5..bibliografia :
Bibliografia Básica
Editora S.A. RJ 1966.
Bibliografia Complementar
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1. métodos estatisticos em geociências |
2. ementa: PROBABILIDADE; TEOREMAS BÁSICOS; VARIÁVEIS ALEATÓRIAS, DISCRETAS E CONTÍNUAS; DISTRIBUIÇÕES; FUNÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES E DENSIDADE; MOMENTOS AMOSTRAIS E DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS; PEQUENAS AMOSTRAS; DISTRIBUIÇÃO T, DE STUDENTE E QUI-QUADRADO; TESTES DE HIPÓTESE. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 - DENTIFICAR OS DIVERSOS TIPOS DE DISTRIBUIÇÃO 2- TESTAR HIPÓTESE FORMULADAS, UTILIZANDO O TESTE DE STUDENTE E QUIQUADRADO 3- MOSTRAR INTERVALO DE CONFIANÇA |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5. bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. tópicos de equações diferenciais em meteorologia |
2. ementa: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - DEFINIÇÃO, TIPOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: ORDEM E GRAU. TIPOS DE SOLUÇÃO. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 1ª ORDEM: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 1ª ORDEM COM COEFICIENTES CONSTANTES; APLICAÇÕES - QUEDA DE CORPOS; DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES, CIRCUITOS ELÉTRICOS, DESINTEGRAÇÃO RADIOATIVA, LEI DE NEWTON DE RESFRIAMENTO, SOLUÇÃO GERAL DA EQUAÇÃO Y’+P(X)Y = Q(X), EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EXATAS. FATOR INTEGRANTE, EQUAÇÃO DE BERNULLI. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA RESOLUÇÃO DE EDO DE 1ª ORDEM: MÉTODO DE EULER,, MÉTODO DE EULER MELHORADO, MÉTODO DE RUGE-KUTTA DE 4ª ORDEM. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM: EQUAÇÃO LINEAR NÃO-HOMOGÊNEA DE 2ª ORDEM, MÉTODO DOS COEFICIENTES A DETERMINAR, MÉTODO DA VARIAÇÃO DOS PARÂMETROS. APLICAÇÕES: OSCILADOR HARMÔNICO SIMPLES, VIBRAÇÕES AMORTECIDAS, VIBRAÇÕES FORÇADAS. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA RESOLUÇÃO DE EDO DE 2ª ORDEM: MÉTODO DE EULER, MÉTODO DE EULER MELHORADO. SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE QUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: OPERADORES DE DIFERENÇAS FINITAS. PROPRIEDADES. OPERADOR LAPLACIANO EM COORDENADAS RETANGULARES E EM COORDENADAS POLARES. OPERADOR LAPLACIANO EM COORDENADAS CILÍNDRICAS E ESFÉRICAS. DIFUSÃO UNIDIMENSIONAL DO CALOR, EQUAÇÃO DA ONDA: EM UMA DIMENSÃO - EQUAÇÃO DA CORDA VIBRANTE, EM DUAS DIMENSÕES: MEMBRANA VIBRANTE RETANGULAR. EQUAÇÃO DE LAPLACE. POTENCIAL. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 – RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVEM EQUAÇÕES DIFERENCIAS ORDINÁRIAS. ENCONTRAR SOLUÇÕES numéricas de equações diferenciais parciais, utilizando técnicas de diferenças finitas. |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia :
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Equações diferenciais e suas Aplicações - Editora Campus.
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1. instrumentos e métodos de observação ii |
2. ementa: ESTAÇÕES AEROLÓGICAS, SONDAGEM ÓTICA: TEODOLITO ÓTICO E BALÃO PILOTO. EXECUÇÃO DA SONDAGEM. RADIOSSONDAGEM. RADAR VENTO. CODIFICAÇÃO DE MENSAGENS. PRÁTICA |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - UTILIZAR DIFERENTES TÉCNICAS PARA REALIZAR SONDAGENS ATMOSFÉRICA 2 – APLICAR TÉCNICAS DE OBTENÇÃO DE DADOS DOS VÁRIOS MÉTODOS DE SONDAGENS 3 - CODIFICAR MENSAGENS METEOROLÓGICAS DE DADOS DE SONDAGENS ATMOSFÉRICAS |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5. bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. climatologia geral |
2. ementa: INTRODUÇÃO; IMPORTÂNCIA DA CLIMATOLOGIA ESTATÍSTICA; DISTRIBUIÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS; ESTUDO DA AMOSTRAGEM DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS; ANÁLISE DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO EM METEOROLOGIA; SÉRIES CLIMATOLÓGICAS E PREENCHIMENTO DE FALHAS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 – APLICAR CONHECIMENTOS ESTATÍSTICOS NA ANÁLISE DE SÉRIES CLIMATOLÓGICAS 2 – ANALISAR SÉRIES CLIMATOLÓGICAS 3 – PREENCHER FALHAS EM SÉRIES CLIMATOLÓGICAS |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1 - BROOKS, C. E. P. & CARRATHERS, M. Handbook of Statistical Methods in Meteorology. 2 - HIEZ, G. - Homogeneização de Dados Pluviométricos. 3 - THOM, H. C. S. – Some Methodos of Climatological Analysis WMO N0 199. 1 - BROOKS, C. E. P. & CARRATHERS, M. Handbook of Statistical Methods in Meteorology. 2 - HIEZ, G. - Homogeneização de Dados Pluviométricos. 3 - THOM, H. C. S. – Some Methodos of Climatological Analysis WMO N0 199.
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1. hidrometeorologia |
2. EMENTA: CICLOS HIDROLÓGICOS; CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS.ARIABILIDADE E ALEATORIEDADE DE FENÔMENOS HIDROLÓGICOS; PRECIPITAÇÃO; EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO; INFILTRAÇÃO; ÁGUA DE SUB-SOLO; ESCOAMENTO SUPERFICIAL; HIDROMETRIA; INTRODUÇÃO E PREVISÃO DE CHEIAS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – CARACTERIZAR, ESTIMAR E MEDIR OS FENÔMENOS DO CICLO HIDROLÓGICO. 2 – DETERMINAR O REGIME HIDROLÓGICO E PLUVIOMÉTRICO DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA. 3 – CARACTERIZAR FISICAMENTE UMA BACIA: RELEVO, REDE DE DRENAGEM, VEGETAÇÃO E SOLOS |
4.horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1 – VILLELA, M. S. & MATOS, A. - Hidrologia Aplicada. São Paulo, Mcgraw-Hill do Brasil Ltda, 1975. 2 – WIESNER, C. J. – Hydrometeorology 3 - CLARK, R. H. And Bruce, J. P. - Introduction to Hydrometeorology. 4 – LINSLEY, R. K. - Hidrology for Engineers. 5 - PINTO, N. L. S. - Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 1976. |
1. fisíca fundamental para geociências ii |
2. ementa: OSCILAÇÕES; GRAVITAÇÃO; ESTÁTICA DOS FLUÍDOS, DINÂMICA DOS FLUÍDOS; ONDA EM MEIOS ELÁSTICOS. ONDAS SONORAS; TEMPERATURA; CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA; TEORIA CINÉTICA DOS GASES I; TEORIA CINÉTICA DOS GASES II; ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA. ESTUDO EXPERIMENTAL DAS OSCILAÇÕES MECANICAS, GRAVITACIONAIS, DOS FLUÍDOS E DA TERMODINÂMICA. |
3.competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 - RECONHECER OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA GRAVITAÇÃO 2 - RECONHECER OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS ONDAS 3 - RECONHECER OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA DOS FLUÍDOS |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Editora S.A. RJ 1966.
Bibliografia Complementar
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1. MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA |
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2.EMENTA: ESTUDOS DE ERROS NAS APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS; ZERO DE FUNÇÕES. PROCESSOS FINITOS; SÉRIES E SEQUÊNCIAS. APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES POR POLINÔMIOS. MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. NOTAÇÃO DECIMAL DE NÚMEROS. MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO LINEAR DE NEWTON-RAPHSON, BIERGE-VIETA; CONVERGÊNCIA; SEQUÊNCIA; SÉRIES; TESTE DE RAZÃO; SÉRIE DE POTÊNCIAS; SÉRIES DE TAYLOR; INTERPOLAÇÃO; DIFERENÇAS FINITAS; FÓRMULAS DE NEWTON; FUNÇÃO BINOMINAL; SPLINE-LINEAR E CÚBICA; MÉTODOS DE ELIMINAÇÃO; MÉTODO DE GAUSS E GAUSS-JORDAN; CONDENSAÇÃO PIVOTAL; REFINAMENTO DA SOLUÇÃO; MÉTODOS INTERATIVOS; MÉTODOS DE JACOBI E DE GAUSS-SEIDEL; ESTUDO DA CONVERGÊNCIA; INTERAÇÃO NUMÉRICA; MÉTODOS DE NEWTON; CORTES DE TRAPÉZIO; DE SIMPSON E DE ROMBERG; QUADRATURA GAUSSIANA. ANÁLISE HARMÔNICA DE SÉRIE DE TEMPO; SÉRIES TEMPORAIS; FUNÇÕES PERIÓDICAS; SÉRIES DE FOURRIER; APROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS; FUNÇÃO IMPULSO; ESPECTRO DE FREQUÊNCIAS COMPLEXAS; TRANSFORMADAS DE FOURRIER; CONVOLUÇÃO; ESPECTRO DE ENERGIA; FUNÇÃO CORRELAÇÃO. |
2.competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1. IDENTIFICAR MÉTODOS NUMÉRICOS PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS |
2. APLICAR FERRAMENTA COMPUTACIONAL NO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS NUMÉRICOS. |
3. ANALISAR RESULTADOS GERADOS DA APLICAÇÃO DE MÉTODOS NUMÉRICOS EM PROLEMAS PRÁTICOS |
4. HORAS SEMANAIS: 5,0 HORAS. |
5.BIBLIOGRAFIA :
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. termodinâmica da atmosfera |
2. ementa: CONCEITOS BÁSICOS DE TERMODINÂMICA; SISTEMAS DE UNIDADES, EQUAÇÃO DOS GASES PERFEITOS; PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA; TERMODINÂMICA ADICIONAL; SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA; EQUAÇÕES TERMODINÂMICAS USADAS EM METEOROLOGIA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1- CONHECER OS PRINCÍPIOS E APLCAÇÕES DA LEI DO GASES, 1.ª E 2.ª LEI DA TERMODINÂMICA 2 - SER CAPAZ DE RESOLVER PROBLEMAS DA TERMODINÂMICA NA ATMOSFERA TERRESTRE 3 – APLICAR ICAR AS PRINCIPAIS EQUAÇÕES DA TERMODINÂMICA, USADAS EM METEOROLOGIA |
4. horas semanais: 4,0 horas |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. oceanografia fisíca |
2. ementa: CONCEITO DE OCEANOGRAFIA; BACIAS OCEÂNICAS, PROPRIEDADES FÍSICAS DA ÁGUA DO MAR; DINÂMICA DO OCEANO SUPERIOR; BALANÇO DE ENERGIA NOS OCEANOS; INTERAÇÃO OCEANO-ATMOSFERA; MASSAS DE ÁGUA; FRENTES OCEÂNICAS; TERMOCLINAS; FORMAÇÃO E DISSIPAÇÃO DE GELO NOS OCEANOS; FORMAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE ONDAS NOS OCEANOS; ONDULAÇÕES NOS OCEANOS; TSUNAMIS E MARÉS DE TEMPESTADE. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 - INTERPRETAR O COMPORTAMENTO DOS PARÂMETROS FÍSICOS OCEANOGRÁFICOS 2 - COMPREENDER A INTERAÇÃO DA ATMOSFERA COM O OCEANO NOS PROCESSOS METEOROLÓGICOS 3 - INTERPRETAR AS ANOMALIAS FÍSICAS QUE OCORREM NOS OCEANOS E CORRELACIONÁ-LAS COM AS VARIAÇÕES DE TEMPO E CLIMA NO GLOBO |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. . física fundamental PARA GEOCIÊNCIAS iii |
2. ementa: ementa: CARGA E MATÉRIA, O CAMPO ELÉTRICO, A LEI DE GAUSS, POTENCIAL ELÉTRICO, CAPACITORES E DIELÉTRICOS, CORRENTE E RESISTÊNCIA ELÉTRICA, FORÇA ELETROMOTRIZ E CIRCUITOS, O CAMPO MAGNÉTICO, A LEI DE AMPÈRE, A LEI DE FARADAY, INDUTÂNCIA, PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - ANALIZAR E CALCULAR PROBLEMAS ENVOLVENDO VETORES, CAPO ELÉTRICO E LEI DE COLUMB 2 - DEFINIR CAMPO MAGNÉTICO, POTENCIAL ELETRICO E RESOLVER CIRCUÍTOS ELÉTRICOS SIMPLES. 3 – CONCEITUAR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA E DEFINIR CAPACITOR |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5 - bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. radiação na atmosfera |
2. ementa: O SOL; CORPO NEGRO; RADIAÇÃO SOLAR; RADIAÇÃO NA ATMOSFERA; NATUREZA DA RADIAÇÃO; BALANÇO DE ENERGIA; INSTRUMENTOS DE MEDIDA DE RADIAÇÃO. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - CONHECER AS LEIS DO CORPO NEGRO E SUA SIMILARIDADE AOS ESPECTROS EMITIDOS PELO SOL E PELA TERRA. 2 - ESTIMAR OS EFEITOS DE ATENUAÇÃO, EMISSÃO E ESPALHAMENTO DOS GASES DA ATMOSFERA NA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 3 - DISSERTAR SOBRE A PARTIÇÃO DESSA RADIAÇÃO EM CAMADAS E SUA DISTRIBUIÇÃO LATITUDINAL |
4. horas semanais: 5,0 horas. |
5 - bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. prática de campo i |
2. ementa: INSTALAÇÃO DE RÉGUAS LINIMÉTRICAS.ESTIMATIVAS DA TAXA DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO.MEDIADA DE VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DE UM RIO NUMA DETERMINADA SEÇÃO. MEDIDA DA ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL D UM RIO. CÁLCULO DA VAZÃO LIQUIDA DE UM RIO. NOÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE GPS(GLOBAL POSITION SYSMTEM0 |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - CONHECER METODOLOGIA DE MEDIDAS DE PARÂMETROS HIDROMETEOROLÓGICOS. |
4. horas semestral: 60,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1 – VILLELA, M. S. & MATOS, A. - Hidrologia Aplicada. São Paulo, Mcgraw-Hill do Brasil Ltda, 1975. 2 – WIESNER, C. J. – Hydrometeorology 3 - CLARK, R. H. And Bruce, J. P. - Introduction to Hydrometeorology. 4 – LINSLEY, R. K. - Hidrology for Engineers. 5 - PINTO, N. L. S. - Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 1976. |
1. meteorologia física |
2. ementa: COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA ATMOSFERA; PARÂMETROS TERMODINÂMICOS; VARIÁVEIS ÚMIDAS ESTÁTICA DA ATMOSFERA; TIPOS DE ATMOSFERA; CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE; EQUAÇÃO PSICROMÉTRICA; DIAGRAMAS AEROLÓGICOS; NUVENS: CLASSIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO; FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS ÓTICOS E ELÉTRICOS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de: |
1 – CONHECER A COMPOSIÇÃO E A ESTRUTURA TERMODINÂMICA DA ATMOSFERA 2 - APLICAR CRITÉRIOS PARA DEFINIR A ESTABILIDADE DA ATMOSFERA 3 – REALIZAR CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS E DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS ÓTICOS E ELÉTRICOS 4 - PLOTAR E ANALISAR DIAGRAMAS AEROLÓGICOS |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
5. FLEAGLE, R.G. & BUNSINGER, J. A. – An Introduction to Atmospheric Physics, second edition, Academic Press, New York, 1980, 432 p.
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1. agrometeorologia |
2. ementa: METEOROLOGIA AGRÍCOLA COMO CIÊNCIA; INFLUÊNCIA DOS VÁRIOS ELEMENTOS METEOROLÓGICOS DE TEMPO SOBRE AA PLANTAS CULTIVADAS E ANIMAIS DOMÉSTICOS;ÁGUA NA AGRICULTURA; ZONEAMENTO AGRÍCOLA; CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DA METEOROLOGIA À AGRICULTURA 2 - IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DO TEMPO E DO CLIMA E A INFLUÊNCIA DOS VÁRIOS ELEMENTOS METEOROLÓGICOS NA AGRICULTURA. 3 - ANALISAR O COMPORTAMENTO HÍDRICO E TÉRMICO DO SOLO NECESSÁRIOS AO ZONEAMENTO E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica 1. VENTSKEVICH, G. Z. - Agrometeorology. 1961
Bibliografia Complementar
5. VENTSKEVICH, G. Z. - Agrometeorology. 1961
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1. física dos fluídos |
2. ementa: CONCEITOS INTRODUTÓRIOS; INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUÍDOS; ESTÁTICA E CINEMÁTICA DOS FLUIDOS; EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS NA FORMA INTEGRAL; ANÁLISE DIFERENCIAL DO MOVIMENTO DOS FLUIDOS: EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE, EQUAÇÃO DA ENERGIA TERMODINÂMICA, EQUAÇÃO DO MOVIMENTO, EQUAÇÃO DE NAVIER-STOKES, EQUAÇÃO DE EULER, EQUAÇÃO DE BERNOLLI, EQUAÇÕES DE LAPLACE; INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA DINÂMICA, EQUAÇÃO DO MOVIMENTO EM COORDENADAS ESFÉRICAS, ANÁLISE DE ESCALA, BALANÇO GEOSTRÓFICO, CONCEITUAÇÃO DE CIRCULAÇÃO E VORTICIDADE. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – IDENTIFICAR AS EQUAÇÕES BÁSICAS FUNDAMENTAIS RELACIONADAS COM O MOVIMENTO DOS FLUÍDOS 2 – RECONHECER AS FORÇAS FUNDAMENTAIS E APARENTES QUE ATUAM NO ESCOAMENTO DO FLUÍDO 3 – APLICAR CONHECIMENTOS DO CÁLCULO VETORIAL NO ESTUDO DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA |
2. EMENTA: TERMODINÂMICA APLICADA A SOLO. CONVECÇÃO E DISPERSÃO DE SOLUTOS. SISTEMA RADICULAR DE PLANTAS. EQUAÇÃO DIFERENCIAL PARA DESCRIÇÃO DO FLUXO. ÁGUA NA PLANTA. ÁGUA NA ATMOSFERA. BALANÇO DA ÁGUA NA PLANTA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – DESENVOLVER UM CONHECIMENTO INTEGRADO DO SISTEMA SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA, DIRECIONADO AO MANEJO E USO EFICIENTE DA ÁGUA. 2- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO DO SISTEMA: A ÁGUA, ÁGUA NO SOLO, ÁGUA NA PLANTA, ÁGUA NA ATMOSFERA. 3 - DAR AO ALUNO NOÇÕES SOBRE: O SISTEMA RADICULAR DAS PLANTAS E SUAS FUNÇÕES, A INTERFACE SOLO-PLANTA-ATMÓSFERA, ÁGUA NA PLANTA, ÁGUA NA ATMOSFERA, BALANÇO DA ÁGUA NA PLANTA, ABSORÇÃO DE ÁGUA E CRESCIMENTO DAS PLANTAS submetidas a condições especiais. |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. climatologia aplicada |
2. ementa: CLIMATOLOGIA DOS HEMISFÉRIOS, ELEMENTOS DO CLIMA, BALANÇO DE RADIAÇÃO E ENERGIA NOS HEMISFÉRIOS, BALANÇO DE ÁGUA E CICLO HIDROLÓGICO DOS HEMISFÉRIOS, FENÔMENOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE ESCALA, CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA, CLIMATOLOGIA DO BRASIL, NOÇÕES GERAIS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- ENTENDER A DINÂMICA DA CLIMATOLOGIA NO GLOBO TERRESTRE. 2- ENTENDER AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA NOS DIFERENTES AMBIENTES DO GLOBO TERRESTRE. 3-ENTENDER AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A DISTRIBUIÇÃO HÍDRICA NOS DIFERENTES AMBIENTES DO GLOBO TERRESTRE. 4-ENTENDER AS PRINCIPAIS CAUSAS E EFEITOS DOS PRINCIPAIS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE ESCALA NO GLOBO TERRESTRE. 5-ENTENDER A CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E SUAS PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS NO GLOBO TERRESTRE. 6-COM BASE NA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, ENTENDER OS PRINCIPAIS TIPOS DE CLIMA PREDOMINANTES NO BRASIL. 7-ENTENDER AS PRINCIPAIS TEORIAS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS. |
4. horas semanais: 5,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar 1. SILVA, J. F. el nino: O fenômeno climático do século. Ed. Thesaurus, Brasília, 2000.139p. 2. CRITCHFIELD, H. J. – General Climatology. Third Edition, Prentice-Hall. Inc. New Jersey, 1974. 3. GASH, J. H. C., NOBRE, C.A, ROBERTS, J.M. AND VICTORIA, R.L.: “Amazonian deforestation and climate”, New York: wiley, 1996. 4. HARTMANN, D. L.: Global Physical Climatology, Academic Press, San Diego, 1994. 5. HOUGHTON, J. T.; MEIRA FILHO, L.G.; CALLANDER B.A.; HARRIS, N.; KATTEMBERG, A.; MASKELL, K.: Climatic Change: The Science of Climate Change, Cambridge, University Press, 1996. 6. PEIXOTO, J. P., AND OORT, A. H.: “Physics of Climate, American Institute of Physics, New York, 1992.
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1. prática de campo ii |
2. ementa: CARACTERIZAÇÃO DO HABITAT E DOS COMPONENTES DA VEGETAÇÃO.ESTIMATIVA DA BIOMASSA AÉREA. DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO. DETERMINAÇÃO DA RESPIRAÇÃO DO SOLO. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ÁREA SOLIAR. DETERMINAÇÃO DA CAMADA DA LITEIRA. INTERCEPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - DAR CONHECIMENTO PRÁTICO AOS ALUNOS SOBRE A METEOROLOGIA AGRÍCOLA, COM VISTA À AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS DIVERSOS ELEMENTOS AGROMETEOROLÓGICOS PARA APLICAÇÃO NAS VÁRIAS ATIVIDADES HUMANAS, PRINCIPALMENTE COM AQUELAS EM QUE AS CONDIÇÕES DO MEIO FÍSICO EXERCEM INFLUÊNCIA PREPONDERANTE. |
4. horas semestral: 60,0 horas |
5.bibliografia : Bibliografia Básica 1.CHAVE, J; ANDALO, TREE ALLOMETRY And Improved Estimations of carbon Stocks and Balauce in Tropical Forest.2005. 2.JACKSON, R. B; MOONEY, H.A; SCHULZE, D. Aglobal Budget for fene Root Biomass, Surface Area, and Nutrient contents.Proc. natl. Acad. SCI. USA, vol 94, 1997. 3.OLIVEIRA, M.C.F. Notas de Aula de Agrometeorologia. 4.JARVIS, P.O. & STEWART, J. Evaporation of Water from plantation forest. In: The Ecology of Even – Aged Forest Plantations. IUFRO, Edinberg, 1978. 5.SINOLT, B & SZEICZ, O. The effect of intercpted rainfael on the water balance of a hardwosd forest. Water Resources Research, Washington, 15 (1). 1979. 6.STANHILL, O. The Water pluse in Temperature Forests: Precipitation and Evapotranspiration.
Bibliografia Complementar
1.CHAVE, J; ANDALO, TREE ALLOMETRY And Improved Estimations of carbon Stocks and Balauce in Tropical Forest.2005. 2.JACKSON, R. B; MOONEY, H.A; SCHULZE, D. Aglobal Budget for fene Root Biomass, Surface Area, and Nutrient contents.Proc. natl. Acad. SCI. USA, vol 94, 1997. 3.OLIVEIRA, M.C.F. Notas de Aula de Agrometeorologia. 4.JARVIS, P.O. & STEWART, J. Evaporation of Water from plantation forest. In: The Ecology of Even – Aged Forest Plantations. IUFRO, Edinberg, 1978. 5.SINOLT, B & SZEICZ, O. The effect of intercpted rainfael on the water balance of a hardwosd forest. Water Resources Research, Washington, 15 (1). 1979. 6.STANHILL, O. The Water pluse in Temperature Forests: Precipitation and Evapotranspiration.
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1. meteorologia sinótica i |
2. EMENTA: CONCEITOS BÁSICOS, DEFINIÇÕES E OBJETIVOS DA METEOROLOGIA SINÓTICA, SISTEMAS DE COLETA DE DADOS, CARTAS SINÓTICAS E REPRESENTAÇÃO DOS CAMPOS DAS PROPRIEDADES ATMOSFÉRICAS. SISTEMAS SINÓTICOS ATUANTES NA AMÉRICA DO SUL.CORRENTES DE JATO.MASSAS DE AR (TIPO E CARACTERÍSTICAS) E FRENTES.DECODIFICAÇÃO DE MENSAGENS SINÓTICAS.PLOTAGEM DE CARTAS DE SUPERFÍCIE E DE ALTITUDE.TRAÇADO E ANÁLISE DE CARTAS SINÓTICAS E DO CAMPO DE VENTO.ESTRUTURA DE CICLONES E ANTICICLONES.REGIÕES CICLOGENÉTICAS E TRAJETÓRIAS DE CICLONES.CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA.- DIPOLO DO ATLÂNTICO. |
2. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- IDENTIFICAR E INTERPRETAR MENSAGENS SINÓTICAS; 2-TRAÇAR CARTAS DE SUPERFÍCIE E ALTITUDE; 3- LOCALIZAÇÃO DOS SISTEMAS FRONTAIS E OUTROS SISTEMAS METEOROLÓGICOS; 4-CONHECER E IDENTIFICAR OS SISTEMAS PRECIPITANTES ATUANTES NA AMÉRICA DO SUL E OCEANOS ADJACENTES NO CONTEXTO SINÓTICO |
4. horas semanais: 6,0 horas |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. sensoriamento remoto |
2. ementa: HISTÓRICO, SISTEMA DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS; INSTRUMENTOS A BORDO DOS SATÉLITES, INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITES, ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO ATRAVÉS DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS, ESTIMATIVA DO CAMPO DE VENTOATRAVÉS DE SATÉLITES, PLATAFORMA DE COLETA DE DADOS (PCD) SATÉLITES METEOROLÓGICOS; GEOMETRIA ORBITAL. RADAR METEOROLÓGICO: HISTÓRICO, FUNCIONAMENTO, COMPONENTES BÁSICOS E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS. ALVOS: PUNTUAIS, DISTRIBUÍDOS E METEOROLÓGICOS. FINALIDADES E APLICAÇÕES DO RADAR. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - IDENTIFICAR E INTERPRETAR IMAGENS DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS 2 - TRABALHAR COM MODELOS ESTIMATIVOS DE PRECIPITAÇÃO 3 - TER CONHECIMENTO DOSATUAIS SATÉLITES METEOROLÓGICOS E INSTRUMENTOS 4 - FAZER ESTIMATIVA DO CAMPO DE VENTO PELO MÉTODO SUBJETIVO (VISUAL) 5 - IDENTIFICAR NEBULOSIDADE PREDOMINANTE E ELEMENTOS SINÓTICOS PARA PREVISÃO DO TEMPO. |
4. horas semanais: 6,0 horas |
5.bibliografia básica: Bibliografia Básica 1. CURSO DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS: Aplicações e Fotointerpretação”. Parte A/B/C - Apostila de Vários Autores – INPE. S. J. Campos - S. Paulo. 1981. 2. KRISHNARAO. , P. ªM.S et Alii. - Weather Satellites: Systems, Data and Environmental Applications - American Meteorological Society - Boston 1990. 3. BARRET, E.C. and MARTIN, D.W. - The Use of Satelite Data in Rainfall Monitoring - University of Madson - Wiscousin, U.S.A - 1981. 4. APOSTILA de J. C. MORAES. - Satélites Meteorológicos: Plataforma de Coleta de Dados e Estimativa de Precipitação. INPE/USP. 1986. 5. OLIVEIRA, E. A. - Determinação do Campo de Vento a partir do deslocamento de Nuvens e seqüência de Imagens de Satélites Geoestacionários. INPE. 1986. 6. AUGUSTO, J. P. FILHO. - Meteorologia com Radar. XI Congresso Brasileiro de Meteorologia. RJ. 2000. 7. WMO-METEOROLOGY. - Satélites Ambientais. WMO China. 1990. 8. TIROS-N, GOES, ERTS METEOSAT. - Apostila da Vários Autores. INPE. 1986.
Bibliografia Complementar
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1. meteorologia dinâmica i |
2. ementa: APLICAÇÕES ELEMENTARES DA EQUAÇÃO DO MOVIMENTO HORIZONTAL; VENTO GEOSTRÓFICO; ESCOAMENTO DE CURVATURA; TRAJETÓRIAS E LINHAS DE CORRENTE; VENTO TÉRMICO; EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE: MOVIMENTO VERTICAL; DIVERGÊNCIA HORIZONTAL; MECANISMO E INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DA PRESSÃO; CIRCULAÇÃO E VORTICIDADE; TEOREMA DA CIRCULAÇÃO; VORTICIDADE POTENCIAL; EQUAÇÃO DA VORTICIDADE; E EQUAÇÃO DA DIVERGÊNCIA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - UTILIZAR A TÉCNICA DA ANÁLISE DE ESCALA COM AS DEVIDAS CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS DO PROBLEMA EM ESTUDO PARA SIMPLIFICAR AS EQUAÇÕES QUE GOVERNAM OS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS. 2 – INTERPRETAR AS VÁRIAS APROXIMAÇÕES SIMPLIFICADORAS DA EQUAÇÃO DO MOVIMENTO DE UM FOGUETE EM DINÂMICA DOS FLUÍDOS GEOFÍSICOS 3 – COMPREENDER O PAPEL FÍSICO DOS MOVIMENTOS ATMOSFÉRICOS NA DETERMINAÇÃO DO TEMPO E DO CLIMA, COM BASE NAS SIMPLIFICAÇÕES DAS EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS GOVERNANTES |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5 – bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. meteorologia ambiental |
2. ementa: O CLIMA E O HOMEM, BALANÇO DE CALOR NO CORPO, ESTIMATIVAS EMPÍRICAS DE ÍNDICES SENSITIVOS, CONFORTO TÉRMICO, TEMPO E SAÚDE. O TEMPO E AS CONSTRUÇÕES, MICROCLIMA NAS CONSTRUÇÕES, O AMBIENTE URBANO, CLIMA URBANO, A QUALIDADE DO AR URBANO, POLUIÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS, POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - ENTENDER AS INTERAÇÕES FÍSICAS ENTRE O HOMEM E O MEIO AMBIENTE, E PROPOR SOLUÇÕES NO SENTIDO DE MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL 2 - ENTENDER AS INTERAÇÕES METEOROLÓGICAS OCORRIDAS EM ÁREAS EDIFICADAS E PROPOR TÉCNICAS QUE APERFEIÇOEM A UTILIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NO SENTIDO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS ÁREAS EDIFICADAS. 3 - ENTENDER O AMBIENTE URBANO E PROPOR A APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS METEOROLÓGICOS NO SENTIDO DE SUA UTILIZAÇÃO RACIONAL. 4 - ENTENDER OS PRINCIPAIS TIPOS DE POLUIÇÃO AMBIENTAL E PROPOR A APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS METEOROLÓGICOS NO SENTIDO DE SUA MINIMIZAÇÃO. |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. física das nuvens |
2. ementa: ASPECTOS GERAIS SOBRE FORMAÇÃO DE NUVENS E PRECIPITAÇÃO; EVAPORAÇÃO, NUCLEAÇÃO, FORMAÇÃO DE GOTAS DE NUVENS; CRESCIMENTO DE GOTAS; CRESCIMENTO DE CRISTAIS DE GELO; PROCESSO DE PRECIPITAÇÃO ; RADAR METEOROLÓGICO; MODELO NUMÉRICO DE NUVENS E ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA E NAS NUVENS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - DESCREVER OS PROCESSOS FÍSICOS ENVOLVIDOS NA FORMAÇÃO DE NUVENS 2 - DISSERTAR SOBRE O CICLO EVOLUTIVO DAS NUVENS CUMULO NIMBOS E A GERAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO E RAIOS. 3 - ASSOCIAR PROCESSOS DINÂMICOS COM A FORMAÇÃO DE DTERMINADOS TIPOS DE NUVENS |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1.meteorologia sinótica ii |
2.ementa: ESCALAS DOS FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS.FLUXO ATMOSFÉRICO: CIRCULAÇÃO, VORTICIDADE (ABSOLUTA E RELATIVA), ADVECÇÃO, CONTINUIDADE E DIVERGÊNCIA.VORTICIDADE POTENCIAL (BAROTRÓPICA E ISENTRÓPICA).AQUECIMENTO DIFERENCIAL E SEUS EFEITOS NA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA: SISTEMAS DE VENTOS LOCAIS.PERTURBAÇÕES NAS BAIXAS LATITUDES.DISTÚRBIOS ONDULATÓRIOS DE LESTE.ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT).ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS).SISTEMAS FRONTAIS.SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOSCALA.EQUAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE CICLONES E ANTICICLONES; E SUAS APLICAÇÕES. MODELOS CONCEITUAIS DE SISTEMAS PRECIPITANTES.ANÁLISE DO DIAGRAMA SKEW-T LOG-P. ANÁLISE SINÓTICA NOS TRÓPICOS.APLICAÇÕES COMPUTACIONAIS E DE SENSORIAMENTO REMOTO NA SINÓTICA. |
3.competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- ANALISAR SISTEMAS METEOROLÓGICOS NÃO SOMENTE NA ESCALA SINÓTICA, MAS A INTERAÇÃO ENTRE AS ESCALAS. 2-APLICAR OS CONCEITOS BÁSICOS DA DINÂMICA PARA ENTENDER A EVOLUÇÃO DE SISTEMAS METEOROLÓGICOS ATUANTES NA AMÉRICA DO SUL. 3- UTILIZAR DADOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS PARA DIAGNOSTICAR A ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DA ATMOSFERA. |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
1 - BLUESTEIN, H. G. 1992. Synoptic-Dynamic Meteorology in Miidlatitudes. Vol. I. Oxford University press, New York, USA, 43p 2- BLUESTEIN, H. G. 1993. Synoptic-Dynamic Meteorology in Miidlatitudes. Vol. I. Oxford University press, New York, USA, 5941p. 3- DJURIC, D.1944 Waether Analysis. Prentice-Hal, Inc. New Jersey. USA, 304p. 4- HOLTON, J. R. 1992 An Introduction To Dynamic Meteorology. 3rd Ed. Academic Press Sam Diego USA 511p. 5-SAUCIER, W. J. 1969. Principios de Análise Meteorológico. Livro Técnico. S. A. , W. J.,1969. Princípios de Análise Meteorológico. Livro Técnico. S. A. Bibliografia Complementar 1 - BLUESTEIN, H. G. 1992. Synoptic-Dynamic Meteorology in Miidlatitudes. Vol. I. Oxford University press, New York, USA, 43p 2- BLUESTEIN, H. G. 1993. Synoptic-Dynamic Meteorology in Miidlatitudes. Vol. I. Oxford University press, New York, USA, 5941p. 3- DJURIC, D.1944 Waether Analysis. Prentice-Hal, Inc. New Jersey. USA, 304p. 4- HOLTON, J. R. 1992 An Introduction To Dynamic Meteorology. 3rd Ed. Academic Press Sam Diego USA 511p. 5-SAUCIER, W. J. 1969. Principios de Análise Meteorológico. Livro Técnico. S. A. , W. J.,1969. Princípios de Análise Meteorológico. Livro Técnico. S. A. |
1. meteorologia operacional |
2. ementa: METEOROLOGIA AERONÁUTICA; FORMAÇÃO DE GELO EM AERONAVES; TURBULÊNCIA EM AR CLARO (CAT); EFEITOS DE NEVOEIROS, TEMPESTADES E OUTROS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS NA AERONÁUTICA; CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DE MENSAGENS AERONÁUTICAS; METEOROLOGIA MARINHA.APLICAÇÕES DA METEOROLOGIA NA ENGENHARIA E TURISMO. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – CONHECER A IMPORTÂNCIA DA METEOROLOGIA PARA OS MEIOS DE TRANSPORTES AÉREO E MARÍTIMO 2 - CODIFICAR E DESCODIFICAR MENSAGENS AERONÁUTICAS 3 - RECONHECER AS CONDIÇÕES SIGNIFICATIVAS DO TEMPO PARA OS MEIOS DE TRANSPORTES AÉREO E MARÍTIMO |
4. horas semanais: 5,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. meteorologia dinâmica ii |
2. ementa: CAMADA LIMITE PLANETÁRIA ; MOVIMENTO DE ESCALA SINOTICA I: ANALISE QUASE GEOSTROFICO; OSCILAÇÕES ATMOSFERICAS : TEORIA DA PERTURBAÇÃO LINEAR; MOVIMENTOS DE ESCALA SINOTICA II: INSTABILIDADE BAROCLINICA E DINAMICA TROPICAL. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - COMPREENDER A ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS DE LARGA ESCALA 2 - DIFERENCIAR A DINÂMICA DE LATITUDES MÉDIAS E TROPICAIS. 3 - ENTENDER COMO AS OSCILAÇÕES ONDULATÓRIAS NA ATMOSFERA INFLUENCIAM NOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS. |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1 - HOLTON. J. – An Introduction to Dynamic Meteorology. Cademic Press - 3a Ed 1992 e 4a Ed.2003 2 - HESS.S. – Introduction to Meteorology 1 - HALTINER, G. J. & MARTIN, F. L., 1957: Dynamical and Physical Meteorology. Macgraw Hill Book Co., New York 4 – Kerry A Emanuel – Atmospheric Convection – OXFORD UNIVERSITY PRESS- 1994 5- Curso de Cinematica y Dinámica de la Atmosfera – Gustavo V. Necco. EDITORAL UNIVERSITARIA DE BUENOS AIRES – 1980. 6- ROBERT, A HOUZE JR. - Cloud Dynamics – Academic Press 1993.
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1. micrometeorologia |
2. ementa: DEFINIÇÕES DE: MICRO E MACROCLIMA, MICROMETEOROLOGIA E MICROCLIMATOLOGIA. RELAÇÃO MICROMETEOROLOGIA COM A METEOROLOGIA DE UM MODO GERAL, COM A METEOROLOGIA DINÂMICA E COM A AGRICULTURA. ATMOSFERA EM REPOUSO, ATMOSFERA EM MOVIMENTO. TEORIA DE CAMADA LIMITE. CAMADA LIMITE PLANETÁRIA. TURBULÊNCIA ATMOSFÉRICA E CAMADA LIMITE SUPERFICIAL TURBULENTA. PERFIL VERTICAL DO VENTO NA CAMADA LIMITE SUPERFICIAL TURBULENTA. PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR. PRÁTICAS MICROMETEOROLOGIA DE MODIFICAÇÃO DE MICROCLIMA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS QUE FORMAM O MICROCLIMA 2 – REALIZAR AVALIAÇÕES MICROCLIMÁTICAS DE MUDANÇA DO MICROCLIMA 3 – REALIZAR ESTUDOS NOS DIVERSOS ASPECTOS DE APLICAÇÃO DA MICROMETEOROLOGIA |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. prática de campo iii |
2. ementa: MEDIDAS MICROMETEOROLÓGIAS EM DIFERENTES AMBIENTES FÍSICOS EDIFICADOS. QUANTIFICAÇÃO DE ÍNDICE DE CONFORTO EM AMBIENTE CONSTRUÍDO. ESTUDO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS EM AMBIENTE URBANO |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 - COMPREENDER AS PRINCIPAIS VARIAÇÕES MICROMETEOROLÓGICAS DECORRENTES DE DIFERENTES TIPOS DE USO DO SOLO. 2 - COMPREENDER E IDENTIFICAR POSSÍVEIS IMPÁCTOS AMBIENTAIS, LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO OS ASPECTOS MICRIMETEOROLÓGICOS. 3 - COMPREENDER A APLICABILIDADE DOS ÍNDICES DE CONFORTO AMBIENTAL. |
4. horas semestral: 60,0 horas |
5.BIBLIOGRAFIA :
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. meteorologia tropical |
2. ementa: SIGNIFICADO DO TERMO “TRÓPICOS”. DEFINIÇÃO DE REGIÃO TROPICAL. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO TROPICAL. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA REGIÃO TROPICAL. PRESSÃO ATMOSFÉRICA. VENTO. TEMPERATURA. NEBULOSIDADE. PRECIPITAÇÃO. MODELOS SINÓTICOS TROPICAIS. CICLONES TROPICAIS. TEMPO SEVERO NOS TRÓPICOS. ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL. FENÔMENOS DE MESO-ESCALA. INTERAÇÃO COM FENÔMENOS EXTRATROPICAIS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- DISTINGÜIR AS CONDIÇÕES DE TEMPO EM GRANDE ESCALA, NA REGIÃO TROPICAL, EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DO ANO. 2 - EXPLICAR O COMPORTAMENTO DOS FENÔMENOS METEORLÓGICOS NA REGIÃO TROPICAL 3 - IDENTIFICAR OS ELEMENTOS METEOROLÓGICOS NA REGIAO TROPICAL COM INFLUÊNCIA NAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS DA REGIÃO TROPICAL. |
4. horas semanais: 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica 1. TARAKANOV, G.G - Meteorologia Tropical. OMM, 1982, Tradução Dimitrie Nechet. 2001 2. HERBERT RIEHL. - Meteorologia Tropical, 1954, Tradução Aurélio Augusto Rocha, 1965. 3. HERBERT RIEHL. - Climate, and Weather in the Tropics. 1979. 4. NIEUWOLT, S. - Tropical Climatology. 1977. 5. AYOADE , J. O. - Introdução à Climatologia para os Trópicos, , 4a Ed. Tradução Juraci Zani dos Santos, 1996.
Bibliografia Complementar
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1. CLIMATOLOGIA DINÂMICA DA AMAZÔNIA |
2. ementa: ESTRUTURA DINÂMICA DOS MECANISMOS OU PADRÕES DE BAIXA FREQÜÊNCIA QUE INFLUENCIAM O CLIMA REGIONAL DA AMAZÔNIA: VARIABILIDADE CLIMÁTICA DECADAL, OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO; VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERANUAL, EL NIÑO/OSCILAÇÃO SUL, GRADIENTE INTER-HEMISFÉRICO NO ATLÂNTICO INTERTROPICAL, EFEITO COMBINADO PACÍFICO-ATLÂNTICO, SISTEMA DE MONÇÃO DAS AMÉRICAS E INÍCIO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NOS TRÓPICOS, ESTUDOS DE CASOS EXTREMOS: SECAS E ENCHENTES NA AMAZÔNIA; VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTRASAZONAL, PADRÕES DE TELECONEXÃO ATMOSFÉRICA, PROPAGAÇÃO DE ONDAS DE ROSSBY (PACÍFICO-AMÉRICA DO NORTE, PACÍFICO-AMERICA DO SUL, OSCILAÇÃO ANTARCTICA); USO DE MODELOS BAROTRÓPICOS E CONCEITO DE FUNÇÕES E INFLUÊNCIA; DINÂMICA DA OSCILAÇÃO DE MADDEN-JULIAN; VARIABILIDADE CLIMÁTICA SUB-MENSAL, INTERAÇÕES MULTI-ESCALA ENTRE TRÓPICOS E EXTRATRÓPICOS, PADRÕES ONDULATÓRIOS TROPICAIS EMBEBIDOS NO ESTADO BÁSICO, ZCAS, ZCIT, CONVECÇÃO PROFUNDA TROPICAL; REUNIÕES MENSAIS DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA, ELABORAÇÃO DE BOLETINS CLLIMÁTICOS PARA A AMAZÔNIA |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – RECONHECER OS MECANISMOS CLIMÁTICOS DE GRANDE ESCALA MODULADORES DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA REGIONAL DA AMAZÔNIA; 2 – APLICAR OS CONHECIMENTOS DE CLIMATOLOGIA DINAMICA NO MONITORAMENTO CLIMÁTICO DA AMAZÔNIA; 3 – ELABORAR BOLETINS DE PREVISÃO CLIMÁTICA PARA A AMAZÔNIA. |
4. horas semanais: 4,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. análise e previsão do tempo |
2. ementa: CENTROS METEOROLÓGICOS NACIONAIS, REGIONAIS E ESTADUAISREDE OBSERVACIONAL DE COLETA DE DADOS METEOROLÓGICOS (SATÉLITES, ESTAÇÕES DE SUPERFÍCIE, ESTAÇÕES DE AR SUPERIOR, RADAR, ETC).DEFINIÇÃO DA ANÁLISE METEOROLÓGICA.ANÁLISES OBJETIVAS.MODELOS CONCEITUAIS DOS SISTEMAS METEOROLÓGICOS (ZCIT, ALTA DA BOLÍVIA E CONVECÇÃO PROFUNDA NA AMAZÔNIA, VCAS, SISTEMAS FRONTAIS, ZCAS, JBN, CCM, ONDAS DE LESTE, LINHAS DE INSTABILIDADE, AGLOMERADOS CONVECTIVOS, ETC).MODELOS NUMÉRICOS DE PREVISÃO DE TEMPO (GLOBAL E REGIONAL). PRÁTICAS DE MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS (BRIEFING, PREVISÃO DE CONSENSO, INTERPRETAÇÃO DAS SAÍDAS GERADAS PELOS MODELOS DE PNT).ELABORAÇÃO DE BOLETINS DE PREVISÃO DE TEMPO PARA A AMAZÔNIA (BOLETINS TÉCNICOS. BOLETINS PARA A MÍDIA TV, RÁDIOS, JORNAIS, BOLETINS PARA USUÁRIOS ESPECÍFICOS GOVERNO, AVIAÇÃO, AGRICULTURA, TURISMO, ESPORTE, ETC). |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- UTILIZAR RECURSOS OBSERVACIONAIS, COMPUTACIONAIS E NUMÉRICOS PARA DIAGNOSTICAR OS SISTEMAS METEOROLÓGICOS SOBRE A AMÉRICA DO SUL, OBSERVANDO A INTERAÇÃO ENTRE AS ESCALAS TEMPORAIS E ESPACIAIS; 2- PREPARAR E CONDUZIR A DISCUSSÃO DO TEMPO (BRIEFING); 3- ELABORAR BOLETINS DE PREVISÃO DE TEMPO COM ÊNFASE PARA A AMAZÔNIA; 4- MONITORAMENTO DO TEMPO SEMANAL; ACOMPANHAR AS DISCUSSÕES E PREVISÕES DO TEMPO CONTINENTAL E LOCAL. |
4. horas semanais : 6,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. prática de campo IV |
2. ementa: PRÁTICA DE DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA. ANÁLISE DO PERFIL VERTICAL E HORIZONTAL DO VENTO. BALANÇO HÍDRICO EM COBERTURA VEGETAL. BALANÇO RADIATIVO E ENERGÉTICO DE ECOSSISTEMAS. NOÇÕES DE COLETA DE DADOS EM ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS. PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO SOLO. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FISIOLÓGICA DA VEGETAÇÃO. EFEITOS INTERATIVOS OCEANO-ATMOSFERA. CONFORTO TÉRMICO E AMBIENTAL. ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL NO CLIMA. APLICAÇÃO DE MODELOS DE INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA. |
3. competências e habilidades: |
1 - FORNECER CONHECIMENTO PRÁTICO DA INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA E OCEANO-ATMOSFERA. 2- SE CAPAZ DE ESTIMAR O BALANÇO HÍDRICO E ENERGÉTICO. 3- CARACTERIZAR O BALANÇO TÉRMICO DO SOLO. 4-APLICAR MÉTODOS DE DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA. 5-CARACTERIZAR OS PERFIS DE VENTO EM ALTITUDE. |
4. horas semestral: 60,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. trabalho de conclusão de curso ( tcc) |
2. ementa: ESCOLHA DA ÁREA DE ESTUDO E RELAÇÃO DO ASSUNTO OU DO TEMA; DEFINIÇÃO E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA A SER INVESTIGADO. ELABORAÇÃO DO PLANO DE ESTUDO. ELABORAÇÃO DE UMA MONOGRAFIA, SEGUINDO AS NORMAS VIGENTES DE PREPARAÇÃO DE UM TRABALHO DE NATUREZA CIENTÍFICA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- ELABORAR UM PLANO DE UM ESTUDO DE PESQUISA 2 - DOMINAR OS PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE UM TRABALHO CIENTÍFICO 3 - ELABORAR UMA MONOGRAFIA |
4. horas semanais: 8,0 horas |
1. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS |
2. ementa: CONCEITO DE BIOSFERA. CONCEITO DE ECOLOGIA. CONCEITO DE BACIA HIDROGRÁFICA. CONCEITO E SIGNIFICADO DE CICLO BIOGEOQUÍMICO. INSERÇÃO DO CONHECIMENTO DA CICLAGEM BIOGEOQUÍMICA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E ATMOSFÉRICAS. IMPORTÂNCIA DA CICLAGEM BIOGEOQUÍMICA. PRINCIPAIS CICLOS EM ECOSSISTEMAS TERRESTRES, DIVIDIDO EM SUB-TEMAS, FOTOSSÍNTESE, RESPIRAÇÃO, PRODUÇÃO LIQUIDA PRIMÁRIA E MUDANÇAS GLOBAIS, MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO E MUDANÇAS GLOBAIS. CHUVA ÁCIDA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – RECONHECER OS MECANISMOS CLIMÁTICOS DE GRANDE ESCALA MODULADORES DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA REGIONAL DA AMAZÔNIA; 2 – APLICAR OS CONHECIMENTOS DE CLIMATOLOGIA DINAMICA NO MONITORAMENTO CLIMÁTICO DA AMAZÔNIA; 3 – ELABORAR BOLETINS DE PREVISÃO CLIMÁTICA PARA A AMAZÔNIA. |
4. horas semanais: 3,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. BIOMETEOROLOGIA |
2. ementa: RADIAÇÃO SOLAR E SUAS TRANSFORMAÇÕES NA BIOSFERA. BALANÇO DE ENERGIA NA BIOSFERA; BALANÇO TÉRMICO E ADAPTAÇÃO DOS SERES VIVOS AO CLIMA; EXPERIMENTOS BIOMETEOROLÓGICOS; O EFEITO DA UMIDADE NO CONFORTO HUMANO; A VEGETAÇÃO E O CLIMA; A FAUNA E O CLIMA; CONDIÇÕES DE ESTRESSES NO METABOLISMO DOS ORGANISMOS VIVOS; METEOROTROPISMOS ECOLÓGICOS; A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SUA INFLUÊNCIA NA FISIOLOGIA VEGETAL E ANIMAL; COMPETIÇÃO ECOLÓGICA; ILHAS FRIAS E ILHAS DE CALOR. INFLUÊNCIA DO CALOR NO METABOLISMO DOS SERES VIVOS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1 – IDENTIIFICAR A INFLUÊNCIA DE FATORES CLIMÁTICOS NA VIDA HUMANA, VEGETAL E ANIMAL; 2 – COMPREENDER AS INTER-RELAÇÕES DOS SERES VIVOS E A ATMOSFERA; 3 – IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS MICROCLIMÁTICAS NOS DIFERENTES AMBIENTES TERRESTRES. |
4. horas semanais: 3,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. MODELAGEM CLIMÁTICA |
2.EMENTA: COMPONENTES DO SISTEMA CLIMÁTICO. O PAPEL DOS OCEANOS NO CLIMA. HIERARQUIA DOS MODELOS CLIMÁTICOS: MODELO RADIATIVO, MODELO BIDIMENSIONAL, MODELO 3D. TÉCNICAS DE ACOPLAMENTO BIOSFERA-ATMOSFERA. APLICAÇÃO DE MODELOS DE CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA (MCGA) E MODELAGEM CLIMÁTICA REGIONAL. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1. CONHECER CLIMA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA AMÉRICA DO SUL; |
2. CONHECER E APLICAR MODELOS CLIMATOLÓGICOS; |
3. INTERPRETAR AS INTERAÇÕES DE SISTEMAS DE GRANDE ESCALA QUE INFLUENCIAM NO CLIMA DA AMÉRICA DO SUL. |
4. HORAS SEMANAIS: 3,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. METEOROLOGIA DE MESOESCALA |
2. ementa: EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS QUE GOVERNAM OS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE NUVENS; DINÂMICA DAS NUVENS. SISTEMAS QUE CAUSAM TEMPESTADES; SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA. TELECONEXÕES ATMOSFÉRICAS. INICIAÇÃO A MODELAGEM NUMÉRICA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1-IDENTIFICAR AS EQUAÇÕES BÁSICAS RELACIONADAS AOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE NUVESNS; 2-RECONHECER OS PRINCIPAIS SISTEMAS DINÂMICOS QUE CAUSAM TEMSPESTADES; 3-ANALISA ATRAVÉS DE MODELOS NÚMERICOS, SISTYEMAS DE NUVENS CONVECTIVAS. |
4.horas semanais : 3,0 horas |
5.bibliografia : Bibliografia Básica 1. COTTON & ANTHES : Storm and cloud dynamics. (1989). Academic Press, 883p.2. PIELKE, R. A : Mesoescale Meteorogical Modeling. Academic Press, 883p. (1984), 612p.
Bibliografia Complementar
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1. TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA |
2. ementa: A CIÊNCIA TEORIA E PRÁTICA; OS PRÉ-REQUISITOS DE UM TRABALHO CIENTÍFICO; PROJETO DE PESQUISA: CONCEITUAÇÃO, FINALIDADE E CARACTERÍSTICAS; ETAPAS DE UM PROJETO DE PESQUISA; OS TIPOS DE PESQUISA; PRINCIPAIS TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- IDENTIFICAR UMA PESQUISA CIENTÍFICA; 2- CONHECER OS PRINCIPAIS PASSOS PARA ELABORAÇÃO DE UM TRABALHO DE PESQUISA; 3- ELABORAR UM PROJETO DE PESQUISA. |
4. horas semanais: 3,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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1. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais |
2.EMENTA: A educação bilíngüe para os portadores de deficiência em áudio-comunicação, a legislação e a inclusão escolar. Linguagem e surdez: aspectos históricos da modalidade gestual-visual. Alfabeto manual e os sinais para o aprendizado e interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Ambiente computacional para aprendizagem da LIBRAS. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- RECONHECER OS PRINCIPAIS PROCESSOS DO ALFABETO MANUAL; 2- RECONHECER OS PRINCIPAIS PROCESSOS DA LINGUAGEM DE SINAIS BRASILEIRA; 2 - TER DOMÌNIO DO ALFABETO MANUAL ; 3- APLICAR OS CONHECIMENTOS DO LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS. |
4. horas semanais: 3,0 horas. |
5.bibliografia :
Bibliografia básica:
FERREIRA, Lucinda. Integração Social e Educação de Surdos. Editora Babel. Rio de Janeiro, 1993. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de Língua dos Sinais. Tempo Brasileiro. 1995. FELIPE, Tanya Amara e Monteiro, Myrna Sarleno. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista – Brasília: Programa Nacional de apoio à Educação dos Surdos, MEC, SEESP, 2001.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trinlíngue Da Língua De Sinais Brasileira, São Paulo: Imprensa Oficial São Paulo, 2001. GÓES, Maria Cecília
|
1. INICIAÇÃO A DOCÊNCIA |
2.EMENTA: A constituição histórica do trabalho docente. Planejamento didático, metodologia de ensino e avaliação da aprendizagem. A importância do trabalho docente na socialização da comunidade. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. O trabalho docente e a psicologia educacional. |
3. competências e habilidades: no final do curso o aluno será capaz de : |
1- RECONHECER OS PRINCIPAIS PROCESSOS HISTÓRICOS DO TRABALHO DOCENTE; 2 - APLICAR OS CONHECIMENTOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO DIDÁTICO, DE METODOLOGIA DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3- ESTABELECER RELACIONAMENTO DE TROCA DE INFROMAÇÕES, NAS SUAS ATIVIDADES DOCENTES; 4 – TER DOMÌNIO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MINISTRADO E ESTABELECER TÉCNICAS EM FUNÇÃO DOS ALUNOS. |
4. horas semanais: 3,0 horas. |
5.bibliografia : Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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ANEXO VI
DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
- Estatuto da Universidade Federal do Pará
- Regimento Geral da Universidade Federal do Pará
- Resolução No 3.633/CONSEPE, de 18 de Fevereiro de 2008(Regulamento de Ensino da Graduação da
Universidade Federal do Pará.
- Resolução No 3.539/CONSEPE, de 18 de julho de 2007(Horário de Aulas).
- Parecer No 002/2008 –CEG(Clendário Acadêmico)
- Resolução No 2/CNE/CES, de 18 de junho de 2007(Carga Horária Mínima dos Cursos de Graduação-
Bacharelado)
- Resolução No 632/CONSUN, de 26 de novembro de 2007(Cria o Instituto de Geociências)
- Parecer CNE/CES No 62/2008, Aprovado em 13/2/2008(Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Meteorologia-Bacharelado)
- Resolução No 1010, de 22 de agosto de 2005 e de seus Anexos I e II, do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CONFEA)
- Resolução No 4 CNE/CES, de 6 de agosto de 2008
ANEXO VII
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ANTIGOS E NOVOS
NOVOS ANTIGOS (Resolução 1961, de 06/01/1992)
IG Fundamentos de Meteorologia........................................CG04005 Elementos de Meteorologia
IG Elementos de Cartografia e de Astronomia......................CG04003 Elementos de Astronomia e Geodésia
IG Elementos de Ecologia......................................................CB01018 Ecologia Básica
IG Matemática para Geociências I.........................................EN01068 Cálculo I
IG Expressão Oral e Escrita.....................................................................................................................
IG Matemática para Geociências II.......................................EN01069 Cálculo II
EN01008 Cálculo IV
IG Instrumentos e Métodos de Observação I........................CG04011 Instrumentos e Métodos de Observação I
IG Física Fundamental para Geociências I.............................EN02079 Física I
IG Métodos Estatísticos em Geociências................................EN07002 Estatística e Probabilidade
Tópicos de Equações Diferenciais em Meteorologia..............EN 01007 Cálculo III
CG04051 Métodos Numéricos I em Meteorologia
IG Instrumentos e Métodos de Observação II CG 04012 Instrumentos e Métodos de Observação II
IG Climatologia Geral.............................................................CG04027 Climatologia Geral
IG Física Fundamental para Geociências II.............................EN 02080Física II
IG Computação Aplicada à Meteorologia................................EN05001 ICC
IG Métodos Numéricos em Meteorologia ..............................CG04042 Métodos Numéricos II em Meteorologia
IG Termodinâmica da Atmosfera............................................CG04001 Termodinâmica Aplicada
IG Hidrometeorologia..............................................................CG04026 Hidrometeorologia
IG Física Fundamental em Geociências III..............................EN02081 Física III
IG Radiação na Atmosfera........................................................CG04007 Radiação na Atmosfera
IG Agrometeorologia................................................................CG04017 Agrometeorologia
IG Meteorologia Física.............................................................CG04006 Meteorologia Física
IG Física dos Fluidos................................................................CG04002 Física dos Fluidos
IG Oceanografia Física.............................................................CG040020 Oceanografia Física
IG Climatologia Aplicada........................................................CG04013 Climatologia Aplicada
IG Prática de Campo I..........................................................................................................................
IG Meteorologia Sinótica I......................................................CG04024 Meteorologia Sinótica I
IG Sensoriamento Remoto......................................................CG04023 Meteorologia por Satélites
IG Meteorologia Dinâmica I...................................................CG04009Meteorologia Dinâmica I
IG Meteorologia Ambiental....................................................CG04021 Meteorologia Ambiental
IG Física das Nuvens..............................................................CG04008 Física das Nuvens
IG Prática de Campo II.............................................................................................................
IG Meteorologia Sinótica II......................................................CG04025 Meteorologia Sinótica II
IG Meteorologia Operacional...................................................CG04014 Meteorologia Aplicada
IG Meteorologia Dinâmica II....................................................CG04010 Meteorologia Dinâmica II
IG Micrometeorologia..............................................................CG04016 Micrometeorologia
IG Prática de Campo III................................................................................................................
IG Meteorologia Tropical........................................................CG04015 Meteorologia Tropical
IG Análise e Previsão do Tempo............................................ CG04022 Análise e Previsão do Tempo
IG Climatologia da Amazônia.........................................................................................................
IG TCC.....................................................................................CG04030 TCC
IG Estágio Supervisionado …………………………………CG 0429 Estágio Currricular Supervisionado
ANEXO VIII
DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA OFERTA DAS ATIVIDADES CURRICULARES PELA
UNIDADE RESPONSÁVEL
Declaro para fins de comprovação, no Projeto Pedagógico do Curso de Meteorologia, da Faculdade de Meteorologia, que todas as atividades curriculares constantes do referido Projeto estão aprovadas por este Instituto de Geociências, nos aspectos de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Belém, 15 de setembro de 2008
João Batista Miranda Ribeiro
Coordenador Acadêmico do Instituto de Geociências
ANEXO IX
DECLARAÇÃO DA UNIDADE PELO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES REFERENTES A INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Declaro para fins de comprovação no Projeto Pedagógico do Curso de Meteorologia, da Faculdade de Meteorologia, pelo atendimento das necessidades referentes à Infra-estrutura Física, além da atual em uso e as próximas necessidades. Com relação à infra-estrutura humana, todos os professores e técnico-administrativos estarão mantidos alocados na Faculdade de Meteorologia, como também irão desenvolver ações, junto à administração superior da UFPA, no sentido de viabilizar concursos para docentes e técnicos-administrativos, em função das necessidades.
Belém, 15 de setembro de 2008
João Batista Miranda Ribeiro
Diretor-Adjunto e Coordenador Acadêmico do Instituto de Geociências
ANEXO X
MINUTA DA RESOLUÇÃO.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA
RESOLUÇÃO N0 ______ , _____de _____________ de ______
EMENTA: Define o Currículo do curso de Graduação de Meteorologia.
.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei no 9394/96, cumprido a decisão da Colenda Câmara de Ensino de Graduação, Parecer no ______/____ , em conformidade com o Projeto Pedagógico do curso de Meteorologia aprovado em ___/___/___ pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa (CONSEP) promulga a seguinte
R E S O L U Ç Ã O
Art. 1o - O Curso de Graduação em Meteorologia da Universidade Federal do Pará tem por objetivo formar bacharéis habilitados a estudar e interpretar os fenômenos atmosféricos e as ciências relacionadas, discernir sobre as diversas aplicações, bem como adaptar, absorver, e desenvolver novas tecnologias e ferramentas colocadas a disposição da Meteorologia, visando subsidiar diversas atividades humanas.
Art. 2o - O egresso do Curso de Graduação em Meteorologia deverá ser portador de sólida formação teórica e prática nas áreas de Meteorologia e Climatologia Tropical, Recursos Hídricos, Sensoriamento Remoto, Previsão do Tempo e Interação Biosfera-Atmosfera, para atender as demandas da sociedade; provendo informações imediatas dos fenômenos meteorológicos e das futuras condições de tempo e clima e ser capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias que o possibilitem gerar, analisar e interpretar produtos meteorológicos para aplicação nos diversos ramos da ciência meteorológica. Com amplo conhecimento das interações do homem com o meio ambiente, que o permita gerenciar os recursos naturais de forma responsável, para promover o desenvolvimento sustentável
Art. 3o - O currículo do Curso de Graduação em Meteorologia, prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme discriminado no Anexo I.
Art. 4o - O curso de graduação em Meteorologia, constituir-se-á dos seguintes Núcleos de Formação:
Núcleo de Formação Básica;
Núcleo de Formação Profissional;
Núcleo de Formação Prática;
Núcleo de Formação Complementar
§ 1º. As matérias, áreas de estudos e disciplinas componentes do Núcleo de Formação Básica denominadas de Física Geral e Experimental, Matemática, Estatística, Computação, Elementos de Cartografia e Astronomia, Expressão Oral e Escrita e Dinâmica de Fluídos Geofísicos, são de caráter propedêutico e visam integrar o estudante no campo do saber inter-disciplinar, estabelecendo as relações da Meteorologia com outras áreas do conhecimento.
§ 2º. O Núcleo de Formação Profissional deve abranger o lado científico, o conhecimento e a aplicação da Meteorologia voltada para as condições do tempo presente, passado e futuro, bem como as mudanças climáticas do Brasil e do resto do globo.
§ 3º. O objetivo acadêmico e pedagógico do Núcleo de Formação Prática é a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Núcleos, relacionados com a elaboração da Monografia Cientifica e as Atividades Curriculares de Práticas de Campo.
§ 4º. Durante o seu percurso acadêmico o aluno do Curso de Meteorologia poderá eleger e cursar disciplinas e temas específicos para a complementação dos seus estudos e o aprofundamento teórico-prático de questões amazônicas, através do Núcleo de Formação Complementar.
§ 5º. A denominação das matérias e a nomenclatura das atividades componentes de cada um dos Núcleos de Formação Acadêmica do Curso de Meteorologia, bem como, a sua organização em blocos ou séries, os seus desdobramentos, e a carga horária de cada qual estão organizados e especificados nos Anexos que acompanham e fazem parte integrante da presente Resolução.
Art. 5o – O Estágio Curricular Supervisionado, que integra o Núcleo de Formação Prática e que tem uma carga horária de 300 horas, deve iniciar-se a partir do 6º (Sexto) bloco de estudos no Curso de Meteorologia, é considerado obrigatório, e é componente indispensável para a integralização curricular, sendo regido pela Lei No 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes e pela Resolução No 3.633 de 18 de fevereiro de 2008, que aprovou o Regulamento do Ensino da Graduação da Universidade Federal do Pará.
Art. 6o - O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória, e define-se como uma atividade teórico-prática que aborda estudos de eventos meteorológicos e climáticos, aplicados a situações de casos reais. É regido por diretrizes gerais fixadas pela Resolução No 3633/08 do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPA (CONSEPE) e por Normas Complementares Específicas, definidas pelo Conselho da Faculdade de Meteorologia. Será desenvolvido de modo individual pelo graduando, a partir do momento que terminar as disciplinas do Núcleo de Formação Profissional relativas ao seu tema, sob orientação docente e apresentado na forma de monografia.
Art. 7o – As atividades de extensão totalizam uma carga horária total de 300 horas, que não estão incluídas na carga horária total do curso, mas que fazem parte do percurso acadêmico obrigatório do graduando, iniciando-se no 2o (segundo) bloco de estudos.
Art. 8o - O Curso de Graduação em Meteorologia da Universidade Federal do Pará tem a duração de 4 (quatro) anos, cujas atividades acadêmicas são distribuídas em 08 (oito) períodos letivos.
§ 1º. O Curso de Graduação em Meteorologia da Universidade Federal do Pará é ofertado no horário diurno, com o processo de ingresso oferecendo 40 (quarenta) vagas.
§ 2º. O tempo máximo de permanência do aluno no Curso de Meteorologia não poderá ultrapassar ao correspondente a cinqüenta por cento (50%) do tempo fixado para a sua conclusão, nos termos do caput deste artigo.
Art. 9º. A integralização do currículo do Curso de Graduação em Meteorologia dar-se-á após o cumprimento de 3.555 horas, distribuídas entre as várias atividades e matérias que compõem os quatro Núcleos da respectiva Formação Acadêmica, assim distribuídas:
1290,00 horas de Núcleo Básico
1575,00 horas de Núcleo Profissional
660,00 horas de Formação Prática
30,00 horas de Formação de Atividade Complementar
Art. 10º. A presente Resolução será aplicada aos alunos ingressantes no Curso no ano letivo de 2011, e aos alunos ingressantes do ano letivo de 2010, sem prejuízo do tempo de permanência previsto para a conclusão do curso em 4(quatro) anos ou 08 (oito) semestres, conforme a equivalência estabelecida no Anexo VII desta Resolução.
Art. 11o - Caberá ao Conselho da Faculdade de Meteorologia, instituir uma comissão interna para avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico.
Art. 12 - A presente Resolução entrará em vigor a partir de ___/____/____, revogam-se as disposições em contrário.
Reitoria da Universidade Federal do Pará, em _____ de __________________ de______
Prof. Dr. Carlos Edilson de Almeida Maneschy
Reitor
Presidente do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa
ANEXOS DA RESOLUÇÃO
I - DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
1.1 NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA
Este Núcleo visa integrar o estudante no campo do saber inter-disciplinar, estabelecendo as relações da Meteorologia com outras áreas do conhecimento. As habilidades e competências desejadas neste Núcleo estão adstritas ao ensino introdutório e propedêutico do conhecimento das ciências atmosféricas.
As Atividades Curriculares que compõem este primeiro Núcleo, se caracterizam pelas disciplinas de fundamentação básica em Física, Matemática, Computação, complementadas pelo conteúdo de outros ramos de conhecimento.
NUCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA (Horas)
2 FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA 60,00
3 ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA 60,00
4 MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
5 ELEMENTOS DE ECOLOGIA 75,00
6 EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA 60,00
7 MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
8 INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I 90,00
9 COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA 60,00
10 FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
11 MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS 60,00
12 TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA 90,00
13 INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II 90,00
14 CLIMATOLOGIA GERAL 60,00
15 FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
16 MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA 75,00
17 OCEANOGRAFIA FÍSICA 90,00
18 FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III 60,00
TOTAL 1290,00
18.1 NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Neste Núcleo o discente dominará o conhecimento dos vários ramos da Meteorologia, numa seqüência lógica de aprendizado em Atividades Curriculares que o habilitaram ao exercício da construção teórica e prática das ciências atmosféricas.
O Núcleo de Formação Profissional deve abranger o lado cientifico, o conhecimento e a aplicação da Meteorologia, observadas as peculiaridades dos diversos ramos da mesma, voltada para as condições do tempo presente, passado e futuro, bem como as mudanças climáticas do Brasil e do resto do globo.
NUCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA (Horas)
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA 60,00
HIDRO METEOROLOGIA 90,00
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA 75,00
METEOROLOGIA FÍSICA 90,00
AGROMETEOROLOGIA 60,00
FÍSICA DOS FLUIDOS 90,00
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA 60,00
CLIMATOLOGIA APLICADA 75,00
METEOROLOGIA SINÓTICA I 90,00
SENSORIAMENTO REMOTO 90,00
METEOROLOGIA DINÂMICA I 90,00
METEOROLOGIA AMBIENTAL 60,00
FÍSICA DAS NUVENS 90,00
METEOROLOGIA SINÓTICA II 90,00
METEOROLOGIA OPERACIONAL 75,00
METEOROLOGIA DINÂMICA II 90,00
MICROMETEOROLOGIA 60,00
METEOROLOGIA TROPICAL 90,00
CLIMATOLOGIA DA AMAZÔNIA 60,00
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO 90,00
TOTAL 1575,00
18.2 NÚCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA
O objetivo acadêmico e pedagógico do Eixo de Formação Prática é a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Núcleos, relacionados com a elaboração da Monografia Cientifica e as Atividades Curriculares de Práticas de Campo.
NUCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA CARGA HORÁRIA (Horas)
PRÁTICA DE CAMPO I 60,00
PRÁTICA DE CAMPO II 60,00
PRÁTICA DE CAMPO III 60,00
PRÁTICA DE CAMPO IV 60,00
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120,00
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300,00
TOTAL 660,00
18.3 NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR.
Este Núcleo tem como objetivo complementar o conhecimento introduzido nas demais áreas da Meteorologia que estão no percurso obrigatório. Propõe também o aprofundamento de conhecimentos específicos de questões amazônicas
As Atividades Curriculares que compõem este Núcleo são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho, e serão distribuídas ao longo do percurso acadêmico, a partir do quarto bloco até o último. Aqui o estudante dominará o conhecimento prático da Meteorologia, com vista à avaliação quantitativa e qualitativa dos diversos elementos meteorológicos para aplicação nas várias atividades humanas, principalmente com aquelas em que as condições do meio físico exercem influência preponderante. Na formação complementar, o aluno terá que cumprir, o mínimo de 30,0 horas, de carga horária.
NUCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA (Horas)
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS 45,00
BIOMETEOROLOGIA 45,00
MODELAGEM CLIMÁTICA 45,00
METEOROLOGIA DE MESOESCALA 45,00
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA 30,00
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 15,00
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS 15,00
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS 30,00
SEMINÁRIOS 15,00
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA 30,00
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais 45,00
TOTAL MÍNIMO A CUMPRIR PELO ALUNO 30,00
EXTENSÃO 300,00 hs
II - CONTABILIDADE ACADÊMICA
UNIDADE RESPONSÁVEL PELA OFERTA |
ATIVIDADES CURRICULARES |
CARGA HORÁRIA |
|||
TOTAL DO PERÍODO LETIVO |
SEMANAL |
||||
TEÓRICA |
PRÁTICA |
TOTAL |
|||
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MATEMÁTICA I PARA GEOCIÊNCIAS |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ELEMENTOS DE ECOLOGIA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MATEMÁTICA II PARA GEOCIÊNCIAS |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA FUNDAMENTAL I PARA GEOCIÊNCIAS |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
CLIMATOLOGIA GERAL |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA FUNDAMENTAL II PARA GEOCIÊNCIAS |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
HIDRO METEOROLOGIA |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
OCEANOGRAFIA FÍSICA |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA FUNDAMENTAL III PARA GEOCIÊNCIAS |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO I |
60 |
0 |
4 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA FÍSICA |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
AGROMETEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA DOS FLUIDOS |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
CLIMATOLOGIA APLICADA |
75 |
5 |
0 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO II |
60 |
0 |
4 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA SINÓTICA I |
90 |
4 |
4 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
SENSORIAMENTO REMOTO |
90 |
4 |
4 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA DINÂMICA I |
90 |
4 |
4 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA AMBIENTAL |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
FÍSICA DAS NUVENS |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA SINÓTICA II |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA OPERACIONAL |
75 |
3 |
2 |
5 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA DINÂMICA II |
90 |
6 |
0 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
MICROMETEOROLOGIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO III |
60 |
0 |
4 |
4 |
|
|
|
|
|
|
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
METEOROLOGIA TROPICAL |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
CLIMATOLOGIA DINÂMICA DA AMAZÔNIA |
60 |
4 |
0 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO |
90 |
4 |
2 |
6 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
120 |
0 |
8 |
8 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
PRÁTICA DE CAMPO IV |
60 |
0 |
4 |
4 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ATIVIDADE COMPLEMENTAR |
30 |
2 |
0 |
2 |
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS |
ESTÁGIO |
???? |
0 |
|
|
III – ORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES
ATIVIDADES CURRICULARES POR NÚCLEO DE FORMAÇÃO
DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA.
NUCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA (Horas)
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA 60,00
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA 60,00
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
ELEMENTOS DE ECOLOGIA 75,00
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA 60,00
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I 90,00
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA 60,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I 90,00
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS 60,00
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA 90,00
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II 90,00
CLIMATOLOGIA GERAL 60,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II 90,00
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA 75,00
OCEANOGRAFIA FÍSICA 90,00
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III 60,00
TOTAL 1290,00
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL.
NUCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA (Horas)
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA 60,00
HIDRO METEOROLOGIA 90,00
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA 75,00
METEOROLOGIA FÍSICA 90,00
AGROMETEOROLOGIA 60,00
FÍSICA DOS FLUIDOS 90,00
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA 60,00
CLIMATOLOGIA APLICADA 75,00
METEOROLOGIA SINÓTICA I 90,00
SENSORIAMENTO REMOTO 90,00
METEOROLOGIA DINÂMICA I 90,00
METEOROLOGIA AMBIENTAL 60,00
FÍSICA DAS NUVENS 90,00
METEOROLOGIA SINÓTICA II 90,00
METEOROLOGIA OPERACIONAL 75,00
METEOROLOGIA DINÂMICA II 90,00
MICROMETEOROLOGIA 60,00
METEOROLOGIA TROPICAL 90,00
CLIMATOLOGIA DA AMAZÔNIA 60,00
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO 90,00
TOTAL 1575,00
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA.
NUCLEO DE FORMAÇÃO PRÁTICA CARGA HORÁRIA (Horas)
PRÁTICA DE CAMPO I 60,00
PRÁTICA DE CAMPO II 60,00
PRÁTICA DE CAMPO III 60,00
PRÁTICA DE CAMPO IV 60,00
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120,00
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300,00
TOTAL 660,00
TOTAL 640,01
NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR.
NUCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA (Horas)
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS 45,00
BIOMETEOROLOGIA 45,00
MODELAGEM CLIMÁTICA 45,00
METEOROLOGIA DE MESOESCALA 45,00
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA 30,00
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 15,00
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS 15,00
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS 30,00
SEMINÁRIOS 15,00
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA 30,00
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais 45,00
TOTAL MÍNIMO A CUMPRIR PELO ALUNO 30,00
EXTENSÃO 300,00 hs
CARGA HORÁRIA TOTAL COM A INCLUSÃO DO ESTÁGIO ====è 3.555,00 hs
IV – ORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO
CÓDIGO |
1º BLOCO |
CH/PER* |
IG |
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA |
60,00 |
IG |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS I |
90,00 |
IG |
ELEMENTOS DE ECOLOGIA |
75,00 |
IG |
EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA |
60,00 |
|
TOTAL |
345,00 |
CÓDIGO |
2º BLOCO |
CH |
IG |
MATEMÁTICA PARA GEOCIÊNCIAS II |
90,00 |
IG |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO I |
90,00 |
IG |
COMPUTAÇÃO APLICADA A METEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS I |
90,00 |
IG |
MÉTODOS ESTATISTICOS EM GEOCIÊNCIAS |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
390,00 |
CÓDIGO |
3º BLOCO |
CH |
IG |
TÓPICOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM METEOROLOGIA |
90,00 |
IG |
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO II |
90,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA GERAL |
60,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS II |
90,00 |
IG |
HIDROMETEOROLOGIA |
90,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
420,00 |
CÓDIGO |
4º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
MÉTODOS NUMÉRICOS EM METEOROLOGIA |
75,00 |
IG |
TERMODINAMICA DA ATMOSFERA |
60,00 |
IG |
OCEANOGRAFIA FÍSICA |
90,00 |
IG |
FÍSICA FUNDAMENTAL PARA GEOCIÊNCIAS III |
60,00 |
IG |
RADIAÇÃO NA ATMOSFERA |
75,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO I |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
420,00 |
CÓDIGO |
5º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA FÍSICA |
90,00 |
IG |
AGROMETEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
FÍSICA DOS FLUIDOS |
90,00 |
IG |
INTERAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA |
60,00 |
IG |
CLIMATOLOGIA APLICADA |
75,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO II |
60,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
435,00 |
CÓDIGO |
6º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA SINÓTICA I |
90,00 |
IG |
SENSORIAMENTO REMOTO |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA DINÂMICA I |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA AMBIENTAL |
60,00 |
IG |
FÍSICA DAS NUVENS |
90,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
TOTAL |
520,00 |
CÓDIGO |
7º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA SINÓTICA II |
90,00 |
IG |
METEOROLOGIA OPERACIONAL |
75,00 |
IG |
METEOROLOGIA DINÂMICA II |
90,00 |
IG |
MICROMETEOROLOGIA |
60,00 |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO III |
60,00 |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
IG |
EXTENSÃO |
50,00 * |
|
ATIVIDADE COMPLEMENTAR |
30,00 |
|
TOTAL |
505,00 |
CÓDIGO |
8º BLOCO |
CH (hs) |
IG |
METEOROLOGIA TROPICAL |
85,0 (6) |
IG |
CLIMATOLOGIA DINÂMICA DA AMAZÔNIA |
56,67 (4) |
IG |
ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO |
85,0 (6) |
IG |
PRÁTICA DE CAMPO IV |
56,67 (4) |
IG |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
113,33 (8) |
IG |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
100,00 |
|
TOTAL |
496,67 ** |
|
ATIVIDADES COMPLEMENTARES |
|
CÓDIGO |
DISCÍPLINAS |
CH (hs) |
IG |
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS |
45,00 |
IG |
BIOMETEOROLOGIA |
45,00 |
IG |
MODELAGEM CLIMÁTICA |
45,00 |
IG |
METEOROLOGIA DE MESOESCALA |
45,00 |
IG |
TÉCNICAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA |
45,00 |
IG |
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA |
45,00 |
|
LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais |
45,0 |
CÓDIGO |
OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES |
CH (hs) |
IG |
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO. |
15,00 |
IG |
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTIFICOS E CULTURAIS |
15,00 |
IG |
PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTIFICOS |
30,00 |
IG |
SEMINÁRIOS |
15,00 |
OBSERVAÇÃO:
* Horas não incluídas na carga horária total do curso, mas obrigatória no percurso acadêmico do graduando.
ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS + COMPLEMENTARES
3.525,00horas + 30,00 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO = 3.555,00 Horas